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sábado, 19 de fevereiro de 2011

“Casa dos horrores” na Filadélfia



 ROMA, terça-feira, 1º de fevereiro de 2011 - O aborto tardio é uma prática terrível, um massacre. Para quem ainda não está convencido disso, basta ver a notícia que chega dos Estados Unidos, da Filadélfia, onde, no dia 19 de janeiro, foi detido o médico abortista Kermit B. Gosnell, de 69 anos de idade, que há décadas dirigia, sem ser incomodado, o que o fiscal do distrito da Filadélfia definiu como uma "casa dos horrores". De um espantoso informe do Grand Jury, conclui-se que o Dr. Gosnell induzia o nascimento dos bebês para depois massacrá-los, destroçando sua medula espinhal. O termo que o médico usava para esta técnica é o de snipping, isto é, "cortar", "recortar", "dar um corte". Como refere o Philadelphia Inquirer (de 20 de janeiro), o médico detido (junto à sua esposa e 8 colaboradores) - com a acusação de ter assassinado uma mulher proveniente do Butão, Karnamaya Mongar, de 41 años, que tinha pelo menos 7 filhos - tirou sarro inclusive de uma de suas pequenas vítimas. O menino se chamava "Baby Boy A" e foi abortado quando a mãe, de 17 anos de idade, havia chegado à 30ª semana de gestação, ou seja, uma fase na qual o feto ou bebê já é capaz de viver fora do útero. O longo relatório do Grand Jury (quase 300 páginas) é particularmente crítico com as autoridades competentes. O documento fala de um "fracasso total" e "inescusável" pela parte oficial. Não obstante os numerosos avisos, a clínica de Gosnell, a Women's Medical Society, foi fechada somente desde 22 de fevereiro de 2010. Quatro dias antes, agentes federais e estatais tinham invadido a clínica: suspeitavam de que Gosnell prescrevia ilegalmente analgésicos narcóticos. O que encontraram foi um panorama desolador: manchas de sangue por todos os lados, cheiro de urina e excrementos de gatos, instrumentos e material médico destruídos etc. Gosnell se formou em Medicina em 1967 e começou a praticar abortos em outra clínica, no começo dos anos 70. Em 1972, pôs em marcha o ensaio de um tubo interino - batizado de super coil - que terminou dramaticamente: das 15 mulheres, 9 desenvolveram graves complicações e em um caso foi necessário realizar uma histerectomia na mulher, deixando-a estéril. Não obstante, Gosnell não foi sancionado. Inclusive depois, uma inspetora da National Abortion Federation descreveu o estudo de Gosnell como "a pior clínica abortista que já visitei". Segundo o Philadelphia Inquirer, a única sanção aplicada a Gosnell foi uma multa de mil dólares, por ter contratado um assistente não qualificado. Uma mixaria para o médico, já que sua clínica era uma autêntica máquina de fazer dinheiro. Segundo as estimativas do Gran Juri, Gosnell chegava a faturar de 10 a 15 mil dólares por noite (já que realizava os abortos em horário noturno).

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