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domingo, 27 de janeiro de 2013

Mandamentos do casal parte II


Uma equipe de psicólogos e especialistas americanos, que trabalhava em terapia conjugal, elaborou "Os Dez Mandamentos do Casal". Gostaria de analisá-los aqui, já que trazem muita sabedoria para a vida e felicidade dos casais. É mais fácil aprender com o erro dos outros do que com os próprios.

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo

A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária. Então, será preciso que um dos dois acione o mecanismo que assegure a calma de ambos diante da situação conflitante. É preciso convencermo-nos de que na explosão nada será feito de bom. Todos sabemos bem quais são os frutos de uma explosão: apenas destroços, morte e tristeza. Portanto, jamais permitir que a explosão chegue a acontecer. D. Helder Câmara tem um belo pensamento que diz: "Há criaturas que são como a cana, mesmo postas na moenda, esmagadas de todo, reduzidas a bagaço, só sabem dar doçura...".

2. Nunca gritar um com o outro
A não ser que a casa esteja pegando fogo.
Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido. Alguém me disse certa vez que se gritar resolvesse alguma coisa, porco nenhum morreria... Gritar é próprio daquele que é fraco moralmente, e precisa impor pelos gritos aquilo que não consegue pelos argumentos e pela razão.

3. Se alguém deve ganhar na discussão, deixar que seja o outro
Perder uma discussão pode ser um ato de inteligência e de amor. Dialogar jamais será discutir, pela simples razão de que a discussão pressupõe um vencedor e um derrotado, e no diálogo não. Portanto, se por descuido nosso, o diálogo se transformar em discussão, permita que o outro "vença", para que mais rapidamente ela termine. Discussão no casamento é sinônimo de "guerra", de luta inglória. "A vitória na guerra deveria ser comemorada com um funeral"; dizia Lao Tsé. Que vantagem há em se ganhar uma disputa contra aquele que é a nossa própria carne? É preciso que o casal tenha a determinação de não provocar brigas; não podemos nos esquecer que basta uma pequena nuvem para esconder o sol. Às vezes uma pequena discussão esconde por muitos dias o sol da alegria no lar.

4. Se for inevitável chamar a atenção, fazê-lo com amor
A outra parte tem que entender que a crítica tem o objetivo de somar e não de dividir. Só tem sentido a crítica que for construtiva; e essa é amorosa, sem acusações e condenações. Antes de apontarmos um defeito, é sempre aconselhável apresentar duas qualidades do outro. Isso funciona como um anestésico para que se possa fazer o curativo sem dor. E reze pelo outro antes de abordá-lo em um problema difícil. Peça ao Senhor e a Nossa Senhora que preparem o coração dele para receber bem o que você precisa dizer-lhe. Deus é o primeiro interessado na harmonia do casal.

5. Nunca jogar no rosto do outro os erros do passado
A pessoa é sempre maior que seus erros, e ninguém gosta de ser caracterizado por seus defeitos. Toda vez que acusamos a pessoa por seus erros passados, estamos trazendo-os de volta e dificultando que ela se livre deles. Certamente não é isto que queremos para a pessoa amada. É preciso todo o cuidado para que isto não ocorra nos momentos de discussão. Nestas horas o melhor é manter a boca fechada. Aquele que estiver mais calmo, que for mais controlado, deve ficar quieto e deixar o outro falar até que se acalme. Não revidar em palavras, senão a discussão aumenta, e tudo de mau pode acontecer, em termos de ressentimentos, mágoas e dolorosas feridas. Nos tempos horríveis da "guerra fria", quando pairava sobre o mundo todo o perigo de uma guerra nuclear, como uma espada de Dâmocles sobre as nossas cabeças, o Papa Paulo VI avisou o mundo: "a paz impõe-se somente com a paz, pela clemência, pela misericórdia, pela caridade". Ora, se isto é válido para o mundo encontrar a paz, muito mais é válido para todos os casais viverem bem. Portanto, como ensina Thomás de Kemphis, na Imitação de Cristo, "primeiro conserva-te em paz, depois poderás pacificar os outros". E Paulo VI, ardoroso defensor da paz, dizia: "se a guerra é o outro nome da morte, a vida é o outro nome da paz". Portanto, para haver vida no casamento, é preciso haver a paz; e ela tem um preço: a nossa maturidade.

6. A displicência com qualquer pessoa é tolerável, menos com o cônjuge
Na vida a dois tudo pode e deve ser importante, pois a felicidade nasce das pequenas coisas. A falta de atenção para com o cônjuge é triste na vida do casal e demonstra desprezo para com o outro. Seja atento ao que ele diz, aos seus problemas e aspirações.

7. Nunca ir dormir sem ter chegado a um acordo
"Não se ponha o sol sobre o vosso ressentimento" (Ef 4,26b)
Se isso não acontecer, no dia seguinte o problema poderá ser bem maior. Não se pode deixar acumular problema sobre problema, sem solução. Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. Os problemas da vida conjugal são normais e exigem de nós atenção e coragem para enfrentá-los, até que sejam solucionados, com o nosso trabalho e com a graça de Deus. A atitude da avestruz, da fuga, é a pior que existe. Com paz e perseverança busquemos a solução.

8. Pelo menos uma vez ao dia, dizer ao outro uma palavra carinhosa
Muitos têm reservas enormes de ternura, mas esquecem de expressá-las em voz alta. Não basta amar o outro, é preciso dizer isto também com palavras. Especialmente para as mulheres, isto tem um efeito quase mágico. É um tônico que muda completamente o seu estado de ânimo, humor e bem estar. Muitos homens têm dificuldade neste ponto; alguns por problemas de educação, mas a maioria porque ainda não se deu conta da sua importância. Como são importantes essas expressões de carinho que fazem o outro crescer: "eu te amo", "você é muito importante para mim", "sem você eu não teria conseguido vencer este problema", "a tua presença é importante para mim"; "tuas palavras me ajudam a viver"... Diga isto ao outro com sinceridade toda vez que experimentar o auxílio edificante dele.

9. Cometendo um erro, saber admiti-lo e pedir desculpas
Admitir um erro não é humilhação. A pessoa que admite o seu erro demonstra ser honesta consigo mesma e com o outro. Quando erramos não temos duas alternativas honestas, apenas uma: reconhecer o erro, pedir perdão e procurar remediar o que fizemos de errado, com o propósito de não repeti-lo. Isto é ser humilde. Agindo assim, mesmo os nossos erros e quedas serão alavancas para o nosso amadurecimento e crescimento. Quando temos a coragem de pedir perdão, vencendo o nosso orgulho, eliminamos quase de vez o motivo do conflito no relacionamento, e a paz retorna aos corações. É nobre pedir perdão!



10. Quando um não quer, dois não brigam
É a sabedoria popular que ensina isto. Será preciso então que alguém tome a iniciativa de quebrar o ciclo pernicioso que leva à briga. Tomar esta iniciativa será sempre um gesto de grandeza, maturidade e amor. E a melhor maneira será "não pôr lenha na fogueira", isto é, não alimentar a discussão. Muitas vezes é pelo silêncio de um que a calma retorna ao coração do outro. Outras vezes será por um abraço carinhoso, ou por uma palavra amiga.

Fonte: Canção Nova/ Prof. Felipe Aquino 
Do livro "Namoro" - Site da Canção Nova (www.cancaonova.com)




quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Mandamentos do casal parte I



Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra o casamento.

Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga, em vez de se submeter a triste monotonia do matrimônio.

O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:

“Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã, minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um infarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e, quase se arrastando, a levou até a caminhonete.

Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficava o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou!

Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.

Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:

- Meus filhos, foram 55 bons anos… Ninguém pode falar do amor verdadeiro, se não tem ideia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo.

Ele fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade. Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, e perdoamos nossos erros…

Filhos, agora ela se foi e estou contente. E vocês sabem por quê? Porque ela se foi antes de mim, e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto, que não gostaria que sofresse assim.

Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: “Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa.”

E por fim, o professor concluiu: “Naquele dia, entendi o que é o verdadeiro amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.”

Quando o mestre terminou de falar, os jovens universitários não puderam argumentar, pois esse tipo de amor era algo que não conheciam. O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia e por todos os dias. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

“Quem caminha sozinho, pode até chegar mais rápido. Mas aquele que vai acompanhado, com certeza, chegará mais longe, e terá a indescritível alegria de compartilhar alegria… alegria esta, que a solidão nega a todos que a possuem”

segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Silêncio e oração


Como chegar ao silêncio interior? Por vezes calamo-nos, mas, por dentro, discutimos muito, confrontando-nos com interlocutores imaginários ou lutando conosco mesmos. Manter a sua alma em paz pressupõe uma espécie de simplicidade.
.
“Já não corro atrás de grandezas, ou de coisas fora do meu alcance.”
Fazer silêncio é reconhecer que as minhas inquietações não tem muito poder.
Fazer silêncio é confiar a Deus o que está fora do meu alcance e das minhas capacidades. Um momento de silêncio, mas muito breve, é como um repouso sabático, uma santa pausa, uma trégua da inquietação. A agitação dos nossos pensamentos pode ser comparada com a tempestade que sacudiu o barco dos discípulos, no Mar da Galileia, enquanto Jesus dormia. Também nos acontece estarmos perdidos, angustiados, incapazes de nos apaziguarmos a nós mesmos.Mas Cristo também é capaz de vir em nosso auxílio.
.Da mesma forma que falou imperiosamente ao vento e ao mar e que ‘se fez grande calma’, ele pode igualmente acalmar o nosso coração quando está agitado pelo medo e pelas inquietações (Mc 4).
.Fazendo silêncio, pomos nossa esperança em Deus. Um salmo sugere que o silêncio é mesmo uma forma de louvor. Nós lemos habitualmente o primeiro verso do salmo 65: “A ti, ó Deus, é devido o louvor.” Esta tradução segue a versão grega, mas na verdade o texto Hebreu diz: “Para Vós, ó Deus, o silêncio é louvor.”
. Quando cessam as palavras e os pensamentos, Deus é louvado no enlevo silencioso e na admiração.

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

As novelas podem provocar divórcios?




Um estudo realizado pelo Banco Interamericano do Desenvolvimento – BID, constatou que as novelas fazem aumentar o número de divórcios no Brasil. Alberto Chong é coordenador da pesquisa. Os pesquisadores analisaram as três últimas décadas e verificaram que a taxa de divórcios no Brasil cresceu cinco vezes desde 1980.

Segundo o resultado das pesquisas do BID, a porcentagem de mulheres divorciadas é maior nas regiões onde se pode sintonizar a Rede Globo, em especial nas pequenas comunidades que recebem o sinal dessa emissora.

Infelizmente qualquer pessoa sabe que isso é verdade, mas a pesquisa vem comprovar esta tristeza para aqueles que ainda acham que as novelas brasileiras são inofensivas. Na verdade elas fazem uma pregação sistemática de anti-valores, destruindo os pilares da civilização cristã; fomenta o divórcio, incentiva o sexo livre e sem compromisso, fora e antes do casamento, enaltece a luxúria, promove a vida luxuosa e vazia, elimina Deus da vida das pessoas, etc.,etc., etc.

As cenas de sexo e de beijos são permanentes, em horários onde as criancinhas estão na sala vendo tudo e aprendendo um comportamento perverso, desordenado, anti-cristão. Que tudo isso sirva de alerta aos pais para que amanhã não venham a estranhar o comportamento dos seus filhos, mesmo os menores de idade.

Professor Felipe Aquino

Da redação do Portal Ecclesia.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Precisamos da ousadia dos santos

Mensagem do dia
Quarta-Feira, 02 de janeiro 2013

Meus irmãos, vendo a vida dos santos vemos o quanto precisamos ser cheios do Espírito Santo. Paulo e Timóteo perceberam que Deus estava lhes indicando o caminho porque eram pessoas cheias d'Ele, eram pessoas de oração, decididas a fazer a vontade do Senhor. Então, o Espírito os conduziu para Filipos e para lá eles foram sem conhecer nada, pois nunca tinham ido para aqueles lados (cf. Atos 16, 6-9).

Uma coisa muito bonita é que Paulo, num dia de sábado, viu um lugar de oração à beira de um rio. Lá, encontrou um grupo de mulheres e ficou em oração com elas. Essas mulheres, certamente, estranharam a presença de homens naquele lugar. Mas foi ali que eles, a partir das Escrituras, falaram-lhes de Jesus. Entre aquelas mulheres estava Lígia, muito atenta e de coração aberto para receber a Palavra. Ela foi batizada e insistiu que o apóstolo Paulo ficasse em sua casa. Tendo ela muita influência sobre as outras pessoas do lugar, ele [Paulo] teve a oportunidade de evangelizar muitos. Assim, da Ásia Menor o Senhor o levou para a Europa; depois para o outro lado, na Grécia.

Nós cristãos temos de pedir ao Divino Espírito Santo essa mesma ousadia dos homens e mulheres de Deus.

Oremos juntos: "Vinde, Espírito Paráclito, nossas almas visitai, enchei-nos da vossa graça e os corações alentai. Amém".

Deus os abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

Oração de Cada Dia




Senhor!...
Fazei-me perceber que o trabalho do bem me aguarda em toda parte.
Não me consintas perder tempo, através de indagações inúteis.
Lembra-me, por misericórdia, que estou no caminho da evolução, com
os meus semelhantes, não para consertá-los e sim para atender à
minha própria melhoria.
Induza-me a respeitar os direitos alheios, a fim de que os meus sejam
preservados.
Dê-me consciência do lugar que me compete, para que não esteja a
exigir da vida aquilo que não me pertence. 
Não me permitas sonhar com realizações incompatíveis com os meus
recursos, entretanto por acréscimo de bondade, fortaleça-me para a
execução das pequeninas tarefas ao meu alcance.
Apaga-me os melindres pessoais, de modo que não me transforme em
estorvo diante dos irmãos, aos quais devo convivência e cooperação.
Auxilia-me a reconhecer que cansaço e dificuldade não podem
converter-me em pessoa intratável, mas mostra-me, por piedade,
quanto posso fazer nas obras, usando paciência e coragem, acima de
quaisquer provações que me atinjam a existência.
Concede-me forças para irradiar a paz e o amor que nos ensinaste, e,
sobretudo, Senhor, perdoa as minhas fragilidades e sustenta-me a fé
para que eu possa estar sempre em Ti, servindo aos outros.
Assim seja!