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sábado, 21 de abril de 2012


APARIÇÕES DE NOSSA SENHORA EM ANGUERA
TESTEMUNHOS DE LEIGOS

DOM DA MATERNIDADE
Me chamo Elisabete, sou casada com Márcio há 22 anos, residimos em Feira de Santana - BA. Em 1989 descobrimos que eu era portadora de uma enfermidade chamada endometriose que obstruía minhas trompas de tal forma que elas se tornaram endurecidas, e isto causava esterilidade. Diante dessa realidade adotamos dois lindos meninos, gêmeos, que são um grande presente de Deus em nossa vida. Crendo no Deus do impossível, continuei orando pela cura e libertação dessa condição de estéril, pois o sofrimento era muito grande: eu sentia muitas dores na época da menstruação e eu queria GERAR; e, pela intercessão de Nossa Senhora de Anguera recebi a graça. Estava rezando o terço no local onde acontece a Aparição de Nossa Senhora em Anguera - Bahia, quando tive uma crise de choro muito forte e ouvi no meu coração a ordem de Deus dizendo que eu não iria mais chorar por ser uma mulher estéril e que , ainda naquele ano, eu ficaria grávida. E o Senhor Deus realizou uma obra de cura pelas mãos de Nossa Senhora e tive duas gestações. Primeiro de um menino: Márcio Gabriel e depois de uma menina: Ana Sara. Louvado seja Deus!!!! 
Elisabete Costa - Feira de Santana/BA
Ministra da Eucaristia da Catedral de Santana


NÃO JULGUEM O QUE NÃO CONHEÇEM
Eu nunca tinha escutado falar sobre as aparições de Nossa Senhora em Angüera, mas em um domingo, já há muitos anos, eu estava participando da Santa Missa e o padre de minha paróquia fez duras críticas ao Pedro Régis e as mensagens. Eu escutei tudo que ele dizia com atenção e achei que o padre estava com razão. O tempo passou e de vez em quando o padre tocava no mesmo assunto, sempre falando contra. Aquilo começou a me incomodar porque eu estava indo a Igreja para ouvir a Palavra de Deus e não para ouvir aquelas palavras tão pesadas. Chamei o padre e perguntei se ele conhecia de perto as aparições e as mensagens e se ele já tinha ido ao local onde Nossa Senhora estava aparecendo. Ele me disse que não tinha ido e que jamais seus pés pisariam aquele local. Achei estranho. Como julgar aquilo que não se conhece? Tudo bem, deixei para lá. O tempo passou e um dia escutei pelo rádio que o Pedro visitaria nossa cidade. Não perdi tempo. No dia em que Pedro veio fiz questão de ouvi-lo. Sinceramente fiquei encantado com tudo que escutei. Nunca vi alguém pregar tão bem. Olha que eu tenho 57 anos e vou à Igreja desde criança. A verdade é que Pedro me convenceu, mesmo sem ter ido à Angüera. Claro que hoje já fui mais de 20 vezes com toda a minha família. A verdade é que resolvi escrever tudo isso para fazer um pedido a todos os sacerdotes: NÃO CONFUNDAM A NOSSA FÉ. NÃO JULGUEM O QUE VOCÊS NÃO CONHECEM. DEIXEM PEDRO CUMPRIR A MISSÃO DELE E VOCÊS CUMPRAM A DE VOCÊS. Eu realmente fico decepcionado quando vejo alguns padres falando contra as mensagens de Nossa Senhora em Angüera. Agora um conselho para vocês que ainda não foram a Anguera: VÃO ATÉ LÁ, VEJAM COM SEUS PRÓPRIOS OLHOS. NÃO QUEIRAM VER AS COISAS DE DEUS COM OS OLHOS DOS OUTROS, POIS NEM SEMPRE OS OLHOS DOS OUTROS ENXERGAM AS COISAS DE DEUS.
João Evangelista P. dos Santos – Bahia
 
CONVITE ESPECIAL
Eu, Maria Amélia de Andrade Ribeiro, no dia 15 de novembro de 1988, quando levantei pela manhã senti que havia algo estranho no meu rosto, quase não podia escovar os dentes. Fiquei totalmente sem tato na boca, o olho direito não piscava, o rosto torto, muito deformado. Levaram-me ao neurologista, Dr. Djalma Santos e ele falou assim: “Desta vez a senhora teve uma paralisia muito forte. Deverá passar talvez um ano para se recuperar”. (Pois esta foi a 3ª vez que tive paralisia facial). Nesta época eu ia toda quinta-feira rezar o terço na Igreja de Brotas. Quando foi em março de 1989, Dona Mary Veiga organizou uma romaria para Angüera e com o incentivo das colegas do grupo, fui à aparição de Nossa Senhora, pedir minha cura. Chegando lá junto à Cruz, minhas colegas rezaram, invocaram o Espírito Santo e pediram a Nossa Senhora pela minha cura. Quatro meses depois, graças a Mãe de Jesus, estava curada para sempre. Amém.
Maria Amélia de Andrade Ribeiro – Salvador/BA
 
MARIA EM MINHA VIDA
Durante um longo tempo da minha vida, vivi em constantes trevas, pois andava fazendo coisas absurdas, estava distante de Deus e não queria saber de Igreja. Cheguei até a usar drogas. Vivia cega espiritualmente. Tudo isso aconteceu depois que meu noivo me abandonou. Pra mim a vida não tinha mais sentido. Eu só queria viver de aventuras. No ano passado, minha mãe me implorou para que fosse a Angüera com ela e como sempre me convidava, e naquele dia não tinha nenhuma bagunça programada, eu fui. Quando chegamos, a primeira pessoa que encontramos foi o Pedro Régis. Ele estava vindo da cruz em direção a sua casa e se aproximou de nós com um terço na mão. Eu nunca o tinha visto antes. Ele cumprimentou a todos e ao se aproximar de mim, olhou bem nos meus olhos e perguntou: Posso lhe dizer uma coisa? Balancei a cabeça afirmando que sim e ele disse: Nossa Senhora te ama muito; se cuida, ela precisa de você. E depois se afastou. À noite, na hora da aparição, todos rezavam o terço, menos eu, porque não sabia. No final do terço Nossa Senhora apareceu. Eu quase não fiquei de pé. Estava vendo uma cena tão linda que quase morri de felicidade. Senti, naquele momento, o desejo de ser abençoada. Meu coração batia forte. Me abracei com minha mãe e comecei a chorar. Quando acabou Pedro leu a mensagem. Nossa Senhora dizia que nos amava e que precisava de cada um de nós. Lembrei das palavras de Pedro ditas a mim logo que cheguei. Senti que foi uma confirmação do céu. Tinha certeza de que as palavras de Pedro foram inspiradas por Nossa Senhora. Aquele recado do céu mudou a minha vida. Hoje sei me valorizar. Deixei de lado tudo que me impedia de sentir Deus. Tenho 19 anos e procuro ajudar as pessoas que vivem o mesmo drama que eu vivi. Agora sou católica praticante e rezo por meu ex-noivo para que seja feliz, pois agora tenho um novo amor em minha vida: JESUS 
Ângela Mª Conceição – Aracaju/SE
 
A NOVENA MILAGROSA
Eu estava vivendo sem paz e tudo em minha vida dava errado. Entrei em depressão e vivia sob efeitos de remédios, sem nenhum resultado. No auge do desespero, fui levada à sessão espírita, a terreiros de umbanda, mas nada adiantava. Continuava doente e sem saber o que fazer. No mês de setembro deste ano minha vizinha, dona Maria, veio me visitar. Era uma terça-feira à tarde. Ela me disse que tinha encontrado Pedro Régis na Igreja Senhor dos Passos no dia anterior, numa missa e que ela se aproximou dele, segundo ela meio sem jeito, e pediu que ele rezasse e pedisse a Nossa Senhora por sua família e por uma amiga (que sou eu) que estava doente. Ele lhe deu uma novena de Nossa Senhora Rainha da Paz e pediu que ela começasse a fazer a novena naquele mesmo dia. Dona Maria fez uma cópia e me trouxe. Eu comecei a fazer a novena no outro dia, pois tinha observado que a boa obra daquele primeiro dia era passar o dia feliz e eu não estava feliz naquele dia. Eu e meu esposo, no outro dia, começamos a novena. Nos esforçamos para cumprir a boa obra de cada dia e graças a Deus estava indo tudo bem. Logo no primeiro dia da novena me senti bem melhor. No quinto dia a boa obra era para se confessar. Pedi ao meu esposo que me levasse a uma Igreja. Ele me levou e lá fiz minha confissão. Meu esposo também se confessou (achei um milagre). No dia seguinte, senti que Deus estava me curando totalmente. No final da novena, quatro dias depois, já não sentia mais nada. Hoje vou a Angüera e já levei toda minha família que mora em Salvador. A cada dia que passa me sinto mais perto de Nossa Senhora e mais amada por Jesus. Rezo todos os dias em minha casa com meu esposo e rezo também por Pedro Régis, pois sei que não é fácil estar na missão que ele recebeu de Deus. 
Vânia da Silva – Feira de Santana/BA
 
EU VI UM GRANDE SINAL EM ANGUERA
A primeira vez que fui a Angüera presenciei um grande sinal de Deus. Se não me engano foi no ano de 1994. Era festa em setembro. Nunca vi tanta gente em toda minha vida. Logo à tarde vi, não apenas eu, mas uma grande multidão, o sinal do sol. Vimos o sol girar no céu e mudar de cor. Parecia que estava vindo pra terra. Foi um show de Deus para os incrédulos, inclusive eu, que estava ali apenas por curiosidade. Antes achava que Pedro era um mentiroso, um aproveitador. Já pedi perdão a Deus por ter pensado assim. Naquele mesmo dia, já à noite, Deus mostrou a todos mais um sinal. Foi dentro de uma das rosas que enfeitava a cruz. Apareceu o rosto de Nossa Senhora e todos viram. Eu estava perto e vi. Era um rosto suave, às vezes preocupado e triste, eu chorei porque sabia que Deus estava nos chamando, nos dando uma chance. Senti um amor tão grande em meu coração a ponto de não poder recusar ao chamado de Deus através de Nossa Senhora. Um dia escutei Pedro dizer que o grande mal do Católico era não ter coragem de dar testemunho, por isso resolvi escrever este testemunho. Sei que existem outros mais bonitos que o meu e que precisam ser dados para a glória de Deus. Amém. 
Ângelo S. Oliveira – Ilhéus/BA

FUI RESGATADA POR NOSSA SENHORA
Conhecer as aparições de Nossa Senhora de Angüera foi uma grande graça para mim. Antes eu vivia uma vida totalmente sem Deus, só pensando nas coisas do mundo. Muitas vezes deixava minha mãe rezando em casa e saia pra rua. Eu nunca rezava. Um belo dia um amigo me emprestou um livro com mensagens de Nossa Senhora de Angüera. Eu comecei a ler e a cada mensagem que eu lia, sentia no coração as palavras da Mãe falando como se fosse só pra mim. Lembro que uma das mensagens Nossa Senhora falava que nós rezávamos pouco e eu fiquei triste porque eu não rezava nada. Senti uma cobrança muito forte de Nossa Senhora no que diz respeito à oração. Comecei a pensar em minha vida, com 23 anos e tão afastada de Deus. Reconheci que estava errada e que com isso a única pessoa que perdia era eu mesma. Comecei a rezar. A minha família se espantou e não precisa nem explicar o porquê. A minha história é muito longa. Quero apenas acrescentar que hoje rezo o rosário todos os dias com minha mãe e vou à missa todo Domingo. Sou criticada pelos amigos, mas não me importo. Profiro fazer a vontade de Deus do que fazer a vontade dos meus amigos. 
Bernadete da Paixão – Salvador/BA
 
CURADA DE UM CÂNCER
Conheci as aparições de Nossa Senhora em Angüera no ano de 1996 e de lá para cá a minha vida tem sido transformada. Hoje rezo rosário e procuro renunciar a todas as coisas que Nossa Senhora pede que renunciemos. Em 1997 comecei a ter sérios problemas na saúde, comecei a sentir fortes dores na barriga e depois de vários exames foi constatado um câncer no fígado. Os médicos me sugeriram uma cirurgia que foi feita vinte dias depois, mas nada puderam. Fui desenganada e voltei para casa. Os médicos disseram que eu só tinha 60 dias de vida. Ao chegar em casa tive derrame na pleura e voltei para o hospital, onde fiquei por alguns dias. Ao sair do hospital eu disse para o médico: “o senhor fez sua parte, agora vou rezar e esperar que Jesus e Maria façam a outra”. Não perdi a fé. Cada vez mais acreditava em Deus. Rezava mesmo doente, duas horas por dia e tomava água benta por nossa Senhora de Angüera. O tempo passava e eu comecei a sentir que estava cada vez melhor. Não sentia mais dores. Já faz mais de três anos e hoje não tenho mais nada. Para agradecer a Nossa senhora, vou a Angüera todas as terças e sábados. A minha família se transformou e houve muitas conversões. Quem ainda não foi a Angüera está perdendo muita graça. 
Maria Pereira de Jesus – Salvador/BA

ENCONTREI A VERDADE
Hoje sou feliz com minha família graças à Nossa Senhora de Angüera. Vivi no pecado do adultério mais de oito anos. Quase que satanás destruiu minha vida. A primeira vez que fui ao local das aparições, escutei o irmão de Pedro falar sobre uma mensagem dada por Nossa Senhora que condenava o adultério. Aquilo já começou a mexer comigo. Mais tarde quando Pedro chegou para rezar o terço perguntou quem conhecia os dez mandamentos. Como quase ninguém conhecia, ele começou a explicar um por um. Foi uma beleza quando falou do sexto e do nono mandamento. Ele foi tão claro que eu comecei a pensar o que aconteceria comigo se morresse naquele dia. Na hora da aparição pedi muito a Nossa Senhora que me desse a graça da fidelidade e graças a Deus até hoje não cometi mais o pecado da infidelidade do matrimônio. Quero dizer ainda que vou a missa todos os domingos, rezo com minha família e sempre que posso vou a Angüera para me confessar com Padre Gordon. 
Antônio oliveira de Jesus – Aracajú/SE
 
FOMOS CONVERTIDOS
Gostaria de agradecer a Nossa Senhora de Angüera a mudança de vida de todos da minha casa. Sei que muitas pessoas já alcançaram muitas graças em Angüera. Já escutei relatos de curas extraordinárias. Aprendi com Nossa Senhora que a cura mais importante é a cura espiritual e foi essa cura que eu e minha família recebemos. Antes de conhecer as aparições em Angüera, eu, meu esposo e meus quatro filhos, vivíamos afastados da igreja e dificilmente rezávamos. Fomos ao abençoado local das aparições em agosto do ano passado e de lá para cá a nossa vida tem sido uma bênção de Deus. Rezamos o rosário todos os dias e aos domingos vamos todos a missa. E uma coisa curiosa é que meus filhos, por livre decisão, não querem mais pular carnaval. Todos eles receberam educação religiosa, mas por descuido meu e do meu esposo, eles se afastaram da igreja. Hoje graças a Nossa Senhora de Angüera estamos de volta à casa do pai. 
Amélia Oliveira dos Anjos – Salvador/BA
 
CURADO NA HORA DA APARIÇÃO
Quero agradecer a Virgem Maria, por me ter livrado de uma cirurgia. Há anos vinha sofrendo com pedra nos rins e não sabia mais o que fazer. Já tinha ido várias vezes em Angüera e sempre pedia a Nossa Senhora que suplicasse a Jesus a minha cura. No dia 10 de julho deste ano tive mais uma vez a graça de visitar aquele lugar abençoado. Chegamos bem cedo e ficamos na cruz rezando. À noite, na hora em que Nossa Senhora apareceu, pedi muito que Ela me socorresse, que me ajudasse a sair daquele sofrimento. Naquele momento comecei a sentir fortes dores, parecia que todas as dores que senti no passado voltaram de uma só vez. Intimamente pedia que Ela tivesse misericórdia de mim. Naquele momento senti uma voz dizer: “você está sendo curado”. Quando acabou senti vontade de ir ao banheiro e para minha surpresa saíram três pedras, sem nenhuma dor. Tenho 48 anos e vivo hoje com muita saúde, graças a Nossa Senhora de Angüera. 
Jorge Magalhães – Aracajú/SE

MINHA FILHA FOI CURADA
Quando estive em Angüera pela primeira vez fiz um pedido a Nossa Senhora para minha filha, que na época tinha 3 anos. Ela sofria de uns desmaios e não sabíamos mais o que fazer. Pedi muito a Nossa Senhora que olhasse para minha filha e graças a Deus ela ficou curada. Hoje ela tem onze anos e vive uma vida normal. O nome dela é a Tailâne de Souza Pinheiro. Já lhe entreguei a Nossa Senhora; ela é filha de Nossa Senhora. Sou apenas uma babá.
Elenice Souza Pinheiro. Coaraci/BA
 
EU NÃO AMAVA NOSSA SENHORA
Depois de muitos anos de afastamento, retornei igreja, passei a frequentar grupos de orações e comecei crescer espiritualmente. No entanto o meu amor por Nossa Senhora continuava frio, distante. Eu até tentava me aproximar Dela, mas os meus esforços pareciam superficiais. Diante dessa frieza em meu coração, cheguei ao ponto de desejar seguir outra religião. Só depois de seis anos do meu retorno a Igreja Católica foi que a chama do meu amor por Nossa Senhora começou a acender gradativamente. Isso começou quando passei a ler as Suas mensagens em Angüera, publicadas no jornal A TARDE aqui na Bahia. Algumas dessas mensagens me tocavam profundamente e eu as recortava para refletir sobre elas posteriormente. Foi assim que a Rainha da Paz foi cuidando para que eu me achegasse aos poucos ao Seu Coração Imaculado. Embora eu ainda não tivesse tido contato com pessoas que pudessem me falar com ardor das suas aparições, eu acreditava na veracidade das mensagens pelo efeito causado em mim. Por isso pedi a Nossa Senhora que me mostrasse um meio para chegar ao local das suas aparições. Durante uma viagem, passando por um dos lugares, um bem distante do outro, ouvi testemunho de pessoas que haviam visitado Angüera e das bênçãos recebidas para a família e para a comunidade a qual pertencem. Finalmente, em julho deste ano, estive em Angüera pela primeira vez. Na noite chuvosa de 18 do mês corrente ,eu estava lá com o coração transbordante de alegria para agradecer à Nossa Senhora por esta graça recebida.
Laurinda Menezes da Silva – Salvador/BA

MUDANÇA DE VIDA EM ANGUERA
Até junho de 1996 eu frequentava outra religião. Estava com um problema no joelho, devido uma queda. Não me ajoelhava em lugar nenhum, pois não aguentava. Não corria, nem andava rápido. Fui ao médico e ele passou vários remédios, inclusive 10 sessões de fisioterapia. Fiz tudo como ele mandou, mas nada resolveu e passou a doer a perna toda. Diante de tantos problemas familiares não tinha paz, nem alegria. Então ligava para minha mãe toda semana para me desabafar. Às vezes até chorava de tanta aflição. A segunda quinzena de junho, como de costume, liguei para minha mãe, ela me escutou e depois afirmou: Nossa Senhora vai te ajudar. Levei um susto, pois aquelas palavras tocou em mim, não saía dos meus pensamentos. 30 dias depois Nossa Senhora se apresentou na minha vida através do livro de mensagens, volume I. Li todo em pouco mais de uma semana. Chorava de emoção cada vez que lia. No dia 30 de julho de 1996 tive o privilégio de ir a Angüera, no local das aparições e lá a minha emoção foi ainda maior. Chorei muito na hora que anunciaram a presença de Nossa Senhora. Não lembrei de nada, me ajoelhei e quando me levantei não estava sentindo mais nada. Estava curada. Não parei mais de ir para lá. Tudo da Igreja Católica me encantava, tudo de Maria me emocionava. Aprendi tudo o que precisava aprender, sem que ninguém me ensinasse. Passei a levar caravanas, muitas pessoas mudaram de vida. Foram muitos que levei lá e hoje são católicos fervorosos. Os problemas familiares continuam, pois a pessoa causadora dos problemas não quer se voltar para Deus. Apesar de tudo isso, tenho paz no meu coração e alegria. Vou levando a vida, chamando por Jesus e Maria, e sempre evangelizando e convidando as pessoas para aquele lugar abençoado. Você que leu este testemunho, reze por mim e minha família, um Pai Nosso e uma Ave Maria. Deus irá lhe abençoar. Amém.
Maria Nilda Alves Cerqueira Dias – Feira de Santana/BA

sexta-feira, 20 de abril de 2012


Testemunhos de Padres sobre as aparições de

Nossa Senhora em Anguera

Não há sinais de fanatismo

'Deus emprega os meios mais diversos para um único fim, que é a felicidade das criaturas. As coisas ditas extraordinárias, nem sempre precisam de provas de autenticidade. O mais importante é o fruto do que resulta, pois se faz bem é bom. Se for bom, Deus está presente. O que está acontecendo aqui é algo para se refletir. A ortodoxia e a fidelidade à doutrina da Igreja estão presentes. Não há sinais de fanatismo, mas de espírito de oração'.
Monsenhor Gaspar Sadoc , Depoimento ao Jornal A TARDE


Ela aparece aqui
Temos de admitir que as pessoas aqui vêm por causa de sua devoção a Maria Santíssima. Mas vêm, também, pela necessidade de encontrar uma inspiração espiritual que satisfaça a própria devoção e que os faça mudar de vida. Conforme disse Nosso Senhor, no Evangelho, pelos frutos conhecereis a planta; se os frutos são bons, a devoção é ótima, extraordinária. A cada dia esta devoção vem aumentando aqui em Anguera, tomando-se conhecida até por pessoas no exterior. A devoção a Maria Santíssima, não é uma devoção de agora, mas uma devoção sólida, desde o começo do cristianismo, quando os primeiros cristãos aprenderam a venerar a Virgem Santíssima, como a Mãe do Salvador e honrá-la como uma criatura toda especial. Não devemos pensar que Nossa Senhora está no céu, sentada, sem se importar com os seus filhos. Ela aparece aqui, na Ásia, na África, Europa, em vários lugares onde há cristãos autênticos. Ela se faz presente mesmo que ninguém a veja, com a sua inspiração, com a sua palavra, com a sua bênção materna. Nossa Senhora é Nossa Mãe e está constantemente perto dos seus filhos e aqui, em Angüera, Ela quis se manifestar de um modo todo especial, porque assim Deus o permitiu. As pessoas estão aqui, não por curiosidade ou em busca de alguma distração, mas porque sentiram-se chamadas e responderam positivamente a este apelo de Maria Santíssima, que é vir e dar testemunho do Amor de Deus para com a humanidade".
Padre Monsenhor Hermenegildo Castorano - Foi diretor espiritual de Pedro Regis

"O que acontece na cidade baiana de Angüera é uma revelação privada ou particular. A Igreja Católica ensina que não se deve esperar nenhuma nova revelação pública antes da gloriosa manifestação de Nosso Senhor Jesus (Catecismo da I.C., 66). As revelações privadas não pertencem ao depósito da Fé. O mesmo citado Catecismo adverte que a função delas não é complementar a Revelação definitiva de Cristo, mas ajudar a viver dela com mais plenitude em uma determinada época da história (o.c. 67). Estou convencido de que todas as mensagens contidas nos livros Apelos Urgentes, recebidas por Pedro Régis, e que já ultrapassam o número de três mil, são autênticas e muito contribuem para se viver com mais plenitude e fervor a grande revelação de Jesus contida na Bíblia e na Tradição da Igreja".
Padre Martinho Johnson

EU ACREDITO. "Jesus falou que pelos frutos se conhece a árvore. Agora, um dos grandes frutos nas aparições de Nossa Senhora na fazenda Malhada Nova em Angüera, são as pessoas que vêm para se confessar e se converter. Eu desafio qualquer Padre ou qualquer Bispo que desconfia da veracidade das aparições de Nossa Senhora em Angüera, que venham a este local e passem quatro horas confessando o povo que vem aqui e vai ver se você não fica convencido que eles vêm tocados pela graça de Deus; se eles não vêm realmente para se converter e deixar para trás todos os seus pecados e se jogar no Coração de Nossa Senhora: Eu não acho possível que alguém que venha aqui com sinceridade, um Padre, um Bispo, confessando, que ele não perceba que aqui é uma fonte de graça; que aqui tem frutos em abundância e isto não é nenhuma obra humana. Isto é uma obra que vem do céu. Não tenho dúvidas, Nossa Senhora está repetindo o que Ela falou nas bodas de Caná: O QUE ELE MANDAR FAZER, FAÇA. Então, Ela não está inventando nenhuma coisa nova. Por sinal, nesses anos de mensagens, até hoje nem aqueles que vem aqui com má vontade, nem aqueles que vem peneirar a palavra, a fim de descobrir alguma falha viu alguma coisa para mandar pra Roma, para o Cardeal Ratzinger, pra condenar. Duvido, duvido que qualquer Bispo pudesse dizer tantas coisas e não falar nenhuma coisa errada. Mas, no entanto, as mensagens recebidas por Pedro não tem nada contra a doutrina católica. Não tem nada contra as mensagens de Jesus Cristo. Afinal, vem de Nossa Senhora. Esta não dá nada de errado".
Padre Marcos Tillia - P.H.L ANGELICUM, ROMA

Eu tenho notado que as pessoas vêm aqui em Angüera em busca de mudanças de vida. Senti isso nas confissões que atendi aqui no dia de hoje. É uma bênção de Deus estar aqui. Viajamos 35 horas de ônibus para ver toda essa maravilha que acontece nesta fazenda. Rezamos toda a viagem e devo dizer que nunca rezei tanto em minha vida. É muita bênção de Deus. Como Padre, nunca vi tanta manifestação de fé, tanta fé nas pessoas como estou vendo aqui".
Padre Raimundo Inácio, São Paulo

"Vim aqui para agradecer a Nossa Senhora por estar trazendo mensagens a dez anos neste local. Essas mensagens são sinais do amor de Mãe de Deus para conosco que somos seus filhos. Essas mensagens são confirmadas por Deus pelas graças alcançadas pelos fiéis que aqui são chamados por Nossa Senhora. Nossa primeira atitude é de agradecer a Deus por esta manifestação extraordinária de ternura, de bondade e de oração que Nossa Senhora pede, de conversão para uma vida voltada à palavra de Deus. Vamos atender ao apelo insistente de nossa Mãe Celeste. Vamos atender porque só na oração, só na conversão na volta para Deus é que podemos ser felizes. Vamos, assim, tornar-nos mensagens vivas de Nossa Senhora. Aqui há pessoas de quase todo Brasil e de outros países. Na verdade foi Nossa Senhora quem nos convidou. Foi Ela quem nos trouxe neste lugar escolhido por Deus e por Ela".
Padre Luiz Santiago Santa Rosa, RS

"Eu chego aqui e vejo a grande devoção a Mãe de Jesus. Só Deus pode atrair tantas pessoas para rezar, para fazer penitência, para encontrar-se com Ele. O que eu sinto aqui é muita paz, muita oração, muita devoção do povo simples, do povo que Deus ama demais. O testemunho que dou, sem querer me adiantar ao julgamento da Igreja, é que Deus realmente está aqui presente. Nossa Senhora está aqui presente. Nós vemos essa manifestação de Deus e de Nossa Senhora na devoção, no amor, no carinho e na conversão, nos sinais que Ela dá. É só ouvir e ver os testemunhos. Nós só podemos dizer: "eu te louvo, Senhor, porque mostraste estas coisas aos pequeninos e simples e as escondeste aos sábios". Louvado seja Deus, louvado seja nossa Mãe Maria Santíssima".
Padre Antônio Maria, São Paulo

Eu fiquei conhecendo as aparições de Anguera através de um livro de mensagens. O que me fez acreditar que Nossa Senhora aparece é a pureza da doutrina transmitida ao Pedro. Não é possível que alguém possa criar mensagens com uma doutrina tão fiel e doutrina de Jesus, transmitida pela igreja católica Apostólica Romana, como estas dadas aqui. Quando nós atendemos as pessoas através da confissão elas dizem as graças e milagres que recebem de Nossa Senhora. Vejo aqui em Anguera uma ligação com a as aparições de Fátima.
Padre Davi Ramos Fernandes, Fátima- Portugal


As Primeiras Aparições de Nossa Senhora

Rainha da Paz em Anguera



No dia 29 de setembro de 1987, Pedro Régis retornava da aula - preparava-se para o magistério no distrito de Bonfim de Feira, próximo a Angüera. Ao descer do ônibus, na frente da pequena escola próxima a casa, voltou a sentir-se mal. Um amigo, Celestino Silva Santa Cruz, que o acompanhava, correu à procura dos familiares de Pedro, a fim de que o socorressem. Neste momento, sentindo que iria desmaiar, Pedro Régis senta-se no chão sem perceber que estava bem perto de um formigueiro. Aparece-lhe uma jovem – que ele pensou tratar-se de uma freira da vizinhança que morava na Itália – aparentando vinte anos, vestida de branco, com um véu transparente cobrindo-lhe a face. Aproximando-se dele, afirmou: “Vou ajudar-te, vou tirar-te do formigueiro”. Tomando-o com extrema facilidade pelo braço, levantou-o e, segundo seu relato, como ele não sentisse firmeza em suas pernas, conduziu-o até o “hall” de entrada de uma pequena escola próxima uns trezentos metros de sua casa, até hoje existente no local. A partir dali, Pedro não se lembra do que ocorreu.
Após algum tempo, chegam seus familiares, encontram-no desmaiado e ao despertar pergunta pela jovem que o socorrera. Eles nada entendem. Tampouco Pedro. Um fato interessante é que o corpo de Pedro estava repleto de formigas, porém nenhuma o havia mordido. No dia 1° de outubro do mesmo ano, estando Pedro no quarto com algumas de suas irmãs, aparece-lhe uma jovem que ele reconhece como sendo a que o ajudara, pede-lhe que elas se retirem. Conversa com o confidente. Dá-lhe uma mensagem e pede que não a revele a ninguém até quando Ela autorizar a divulgação. Pede que reze o Terço todos os dias e que procure um padre. Pedro começa a perceber que se trata de uma aparição, todavia com a dúvida se não seria fruto de seu inconsciente.
No dia 03 do mesmo mês de outubro daquele ano, mês este dedicado a Nossa Senhora do Rosário, estando agora a família a rezar o Terço, Pedro ouve uma voz feminina, vinda de fora da casa. Pede a uma de suas irmãs para verificar e esta volta afirmando que não há qualquer pessoa lá fora. Ouve uma segunda vez. Outra irmã vai olhar e nada encontra. Uma terceira e o próprio confidente vai até lá. Chegando na varanda da casa, no local onde havia e há uma pequena elevação de terra, Pedro vê uma intensa luminosidade e é impelido – sem explicação – a deslocar-se até lá. Apressa-se. Seus familiares, confusos, tentam impedi-lo, pensando que, supostamente sofrendo das faculdades mentais por causas dos desmaios inexplicáveis, ele quisesse suicidar-se, jogando-se no pequeno açude vizinho à elevação. Sua irmã Valdeci, porém, também vê uma luz naquele local. Uma outra irmã, Iraci, segurando o confidente pelas calças, pede aos familiares que o deixem ir, acompanhando-o. Ao chegar ao local, qual não foi a decepção do confidente, pois a intensa luminosidade desapareceu. Quando ele ia retornar, instantaneamente, aquela jovem senhora que ele vira anteriormente aparece-lhe envolta por uma luz resplandecente e ele é impelido por uma força desconhecida a ajoelhar-se diante dela. A jovem senhora então se apresenta: “Não tenhas medo. Sou a Mãe de Jesus. Estou aqui porque preciso de ti para ajudar os meus pobres filhos que precisam do meu auxílio”. A jovem Senhora diz ao Pedro que a partir daquele momento ele está curado. Despede-se, pedindo que ele voltasse ali todos os sábados.

No sábado seguinte, dia 10 de outubro, a Rainha da Paz aparece, dá-nos uma mensagem e pede ao confidente que a escreva. É a primeira mensagem pública de Nossa Senhora de Angüera que aqui reproduzimos:

Sou a Rainha da Paz e quero que todos os Meus filhos estejam ao Meu lado para vencermos um grande mal que pode abater-se sobre o mundo. Mas, para que esse mal não aconteça, deveis rezar e ter fé. Meus filhos, desejo a conversão de todos o mais rápido possível. O mundo corre grandes perigos e, para livrar-vos desses perigos, deveis rezar, converter-vos e crer na Palavra do Criador, pois rezando encontrareis a paz para o mundo. Meus filhos, muitos de vós vão à Igreja, mas não vão de coração limpo, vão sem fé. Muitos vão apenas para mostrar-se católicos e estão em grave erro. Deveis seguir um só caminho: o da VERDADE. Há filhos que não aprenderam a perdoar, mas deveis perdoar o vosso próximo. A inimizade é obra de satanás, e ele sente-se feliz quando consegue separar um irmão do outro. Por isso, peço de todo o Meu coração que arde em chamas: “Convertei-vos, rezai e aprendei a perdoar o vosso próximo”.

Iniciam-se assim as Aparições de Nossa Senhora Rainha da Paz por duas décadas naquele lugar sagrado. “Ela nunca falhou”, conta-nos Pedro Régis. Ainda hoje esse fenômeno extraordinário ali acontece sem sabermos a data de seu término, tampouco o próprio confidente.

Fonte: www.apelosurgente.com.br

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Ame as pessoas que o cercam como se fosse o seu último dia


Postado por: homiliaabril 19th, 2012

O Evangelho de João, de maneira admirável, nos faz meditar sobre a forma como estamos apegados às coisas terrenas, às coisas “aqui de baixo”. O olhar prazeroso para esta vida e para nossas coisas ofuscam, muitas vezes, o nosso olhar para as coisas do Alto, de onde veio a salvação.

Fazendo recurso, frequentemente, à repetição dos temas e das principais palavras-chaves da revelação de Jesus, São João apresenta um vocabulário bem mais reduzido do que os Evangelhos sinóticos. Neste texto de hoje, a partir das oposições “céu e terra”, “crer e não crer”, são afirmadas a originalidade e a autenticidade do testemunho do Senhor ao revelar a Boa Nova de Deus.

Aquele que vem do céu foi enviado para anunciar as Palavras de Deus e dar o Espírito sem medida. Ele está acima de todos. Quem é da terra – sejam profetas, discípulos ou adversários – só entende segundo suas tradições terrenas. Jesus, enviado por Deus, fala das coisas do alto, porém, Ele nos dá o Espírito sem medida, que inspira a fé e a compreensão sobre as coisas que não são da terra. O auge da revelação é o dom da vida eterna a todo aquele que crê em Jesus, Filho de Deus.

Para aqueles que têm sua fé n’Aquele que vem do alto, o medo e a angústia estão fora de questão. O zelo exagerado que dedicamos aos nossos pertences e bens materiais, às vezes, nos torna ridículos. É claro que precisamos de abrigo, de transporte e também precisamos nos apresentar, de preferência, bem vestidos, etc. No entanto, em vez de nos preocuparmos com a saúde do esposo, da esposa, dos filhos e filhas, nossa maior preocupação é com os bens desta terra.

Verificar o carro, a moto ou um outro bem depois que eles foram usados. Será que eles valem mais do que a preocupação que devemos ter com as pessoas? Somos assim, somos deste mundo, agarrados a ele com todas as nossas forças. Preocupados ao extremo com os bens materiais a ponto de deixar de lado as coisas de Deus. Alegando ser por causa da nossa sobrevivência, nos esquecemos das Palavras do Mestre quando Ele diz: “Buscai, em primeiro lugar, o reino dos céus e a sua justiça e o resto vos será dado por acréscimo”.

Faço-lhe um convite: dedique-se, com total entrega, ao serviço de Deus e você verá que todo o restante de sua vida vai fluir naturalmente, maravilhosamente, a ponto de sua “taça transbordar”. Não seja mesqinho na hora da coleta. Dê um pouco mais do que umas moedinhas a Deus e verá que Ele o recompensará.

O evangelista nos convida, no dia de hoje, a olhar para Jesus, acolher Suas Palavras e transformá-las em um Evangelho vivo na nossa vida, visto que são Palavras de vida eterna. E se é verdade que formos regenerados e renascidos na água e no fogo do Espírito – como diz São Pedro – devemos aspirar ao leite puro e espiritual, a fim de que, por ele, possamos crescer para a salvação.

Para isso é fundamental que usemos o que temos com desapego. Use o seu carro como se não o estivesse usando, em vez de usá-lo como se o estivesse adorando. Se for preciso, dê sua vida pela causa missionária, pelo Reino de Deus, pois “quem perde a sua vida ganha-la-á”.

É bom aproveitar e saborear todos os momentos da nossa vida, pois o presente é a única coisa que temos a certeza de possuir. O carro, a casa e tudo mais ficarão na terra. Só temos o momento presente. O ontem já passou e o amanhã não sabemos se virá para nós. Portanto, viva, hoje, como se fosse morrer amanhã, e aprenda como se fosse viver para sempre. Ame as pessoas que lhe cercam como se fosse o seu último dia de vida. Estude, principalmente, a Palavra de Deus como se você fosse viver para a eternidade.

Portanto, por Ele e n’Ele, toda a humanidade recebe, por mera benevolência de Deus, a vida eterna, ontem, hoje e sempre!

Oxalá, meu irmão e minha irmã, se ouvíssemos, hoje, a voz do Senhor e não fechássemos o nosso coração para ele! Mas que o abríssemos profundamente para acolher Sua Palavra e transformá-la num Evangelho vivo em nossas vidas.

Acolhamos e acreditemos nas Palavras d’Aquele que veio do Céu, pois, em nenhum outro nome, podemos ser salvos, senão no nome de Jesus Cristo.

Padre Bantu Mendonça
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sábado, 14 de abril de 2012

Vitória de Cristo: Criança com anencefalia completa dois anos e meio de vida

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Diante de situações especiais, escolher amar de forma incondicional gera paz e revela a dignidade da vida humana. Assim aconteceu com Vitória de Cristo.
Quando ela tinha 12 semanas de vida, seus pais descobriram que ela tinha acrania, ou seja, sua calota craniana não havia se formado e suas estruturas cerebrais seriam danificadas em contato com o líquido amniótico. Mas mesmo tendo sido desenganada pelos médicos, que disseram que ela morreria logo após o parto, Vitória completou dois anos e dois meses de vida recentemente. Nesta entrevista exclusiva, Joana Schimitz Croxato revelou todas as bênçãos que recebe diariamente junto com seu marido Marcelo Almeida Croxato, através da vida da filha.

TF – Como foi receber o diagnóstico de anencefalia?
Joana Schmitz – Foi muito difícil, mas ao longo da gravidez quando eu comecei a sentir ela se mexer foi maravilhoso. Sentimos que estávamos no caminho certo. Acreditamos que Deus poderia mudar esta sentença, e decidimos amá-la da mesma forma como temos sido amados por Deus, de forma individual, única e incondicional.

Eu sempre tive o sonho de ser mãe e quando soube do diagnóstico o primeiro pensamento foi o de que passariam os nove meses e eu não teria a oportunidade de ser mãe porque meu bebê iria morrer. Mas a medida em que decidimos receber a Vitória e aceitá-la, eu percebi que estava me tornando mãe já na gestação e que não adiantava eu querer amar um outro filho se Deus estava me dando uma filha muito especial para amar. Eu me realizei muito como mãe.

Quando ela nasceu senti uma alegria imensa, uma paz muito grande, mesmo sem saber o que iria acontecer. Eu creio que essa paz vem de Deus, porque a gente decidiu colocar

Ele acima dessa situação e deixá-Lo mostrar o que era melhor. Fomos surpreendidos com um lindo milagre, uma vida preciosa que temos visto se desenvolver diante dos nossos olhos, pela misericórdia de Deus.

TF – Qual foi o momento mais especial?
Joana Schmitz – Foi quando eu consegui amamentar a minha filha e quando Vitória recebeu alta do hospital, com cinco meses e meio. Foi um momento incrível e inesquecível. Parecia que esse dia nunca iria chegar, porque ela ficou cinco meses na UTI. Foi um sentimento indescritível quando a colocaram em meus braços e soubemos que poderíamos levá-la para casa.

TF – Como é o dia a dia com a Vitória?Joana Schmitz – É uma alegria para a gente. Ela é o nosso tesouro, uma criança muito especial que só nos trouxe coisas boas. Ela exige alguns cuidados, existe uma preocupação um pouco maior. Fazemos um
acompanhamento médico, mas é uma grande realização para mim. Eu nunca imaginei que iria me sentir tão feliz e realizada como mãe, cada pequeno progresso é uma alegria. É muito bom perceber o quanto ela sente o nosso amor e expressa alegria em viver em família.

TF – Como foi a escolha do nome da Vitória?Joana Schmitz – A avó do meu marido se chama Maria Vitória e o meu marido tinha vontade que ela se chamasse Vitória. Um dia na Igreja ouvimos um louvor que falava o quanto Cristo na Cruz já tinha vencido a morte por nós, e eu senti no coração que era esse o nome que eu deveria dar para ela, porque independente do que iria acontecer. Pela nossa fé, acreditávamos que valeria a pena respeitarmos a vida dela e confiar em Deus.

As palavras bíblicas que dizem que no meio da tempestade Cristo está com a gente e que contam os milagres realizados por Jesus aumentaram a nossa fé. Nós sabíamos que a possibilidade dela sobreviver era remota, mas confiamos que Deus estava acima desse diagnóstico, que Ele estava no controle da situação, que existia um propósito para tudo e que algo especial viria junto com tudo isso. Essas certezas nos motivaram a confiar, a seguir em frente com paz e tranquilidade.

Nosso coração também foi tocado, antes mesmo de sabermos do diagnóstico da Vitória, pela palavra bíblica que diz: “Deus não é homem para mentir, nem alguém para se arrepender. Alguma vez prometeu sem cumprir? Por acaso falou e não executou?” (Nm 23,19). Essa promessa nos ajudou a seguir em frente.

A leitura da Bíblia nos lembra que os milagres acontececem a partir da nossa fé e que “tudo é possível para Deus” (Lc 1,37). Como eu poderia tomar essa decisão de interromper a vida dela, porque achava que ela não iria sobreviver? Sabia que Deus estava acima disso e que Ele poderia mudar o rumo da história. A vida da Vitória nos aproximou muito de Deus, nos ajudou muito a olhar para Cristo e a confiar.

TF – O que você diria a uma mãe que enfrenta uma situação semelhante?
Joana Schmitz – Crie um vínculo com o seu filho, dê tempo e espere para ver o quanto essa criança vai ser especial. Será uma emoção muito grande sentir esse bebê se mexer e crescer no seu ventre. Faça tudo o que você faria por um bebê que não tivesse esse problema e tenha esperança. É muito importante que a mãe não deixe ninguém tirar esse sonho e esse direito que ela tem de ter esse filho e de amar essa criança pelo tempo que ela viver, mesmo que seja pouco. É preciso lutar também para que o bebê receba todo o tratamento necessário e para que tenha qualidade de vida.

A Vitória é uma criança muito doce, muito especial, que demonstra o quanto ela se sente amada. Essa deficiência não a torna inferior ou menos merecedora de amor, e é uma alegria saber que ela tem uma história e é um exemplo.

Eu estou à disposição para ajudar no que for possível. Nós criamos um grupo de apoio para ajudar mães que enfrentam situações semelhantes, para que possamos trocar experiências e receber suporte emocional.

O link do Grupo Vida pode ser acessado pelo blog www.amadavitoriadecristo.blogspot.com.br, que eu criei para contar a história de Vitória.

Manifestação contra o aborto de bebês anencéfalos
No dia 11 de abril, o Supremo Tribunal Federal julgará a Ação de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), nº 54, para decidir se o aborto poderá ser realizado nos casos dos bebês anencéfalos. Para impedir a sentença de morte de crianças inocentes, diversos movimentos a favor da vida e dos direitos humanos convocam a população a manifestar-se contra o aborto.

Segundo o coordenador da Pastoral da Comunicação do Vicariato Jacarepaguá, padre Francisco Reinaldo Oliveira, que é pároco da Paróquia São Sebastião, existe uma pressão de uma minoria em relação a essa questão, e a sociedade, especialmente os cristãos católicos comprometidos com a defesa da vida, deve se mobilizar para manifestar o repúdio total a essa ação, porque a maior parte da população brasileira é contrária ao aborto.

“A vida é um dom precioso de Deus dado a cada um de nós, e em qualquer um dos seus estágios e circunstâncias jamais deve ser eliminada por qualquer fator que seja. Nada pode condicionar o direito à vida de uma pessoa, muito menos de uma criança que está para vir ao mundo. Uma atitude como essa seria arbitrária e contrária a tudo o que acreditamos e professamos como verdade de fé. Todos nós devemos manifestar a nossa rejeição a esta atitude, através de cartas e emails ao STF para que essa situação seja revertida”, afirmou o sacerdote.

No dia 10 de abril, a partir das 18h, os movimentos Legislação e Vida (São Paulo) e Pró-Vida e Família (Brasília) vão realizar uma vigília de oração. No site do Movimento Pró-Vida de Anápolis (GO), os internautas poderão ter acesso ao link da Campanha “Cartas ao STF pela vida dos bebês anencéfalos”, e preencher a carta que deverá ser enviada ao STF. Informações: www.providaanapolis.org.br.

Anencefalia: um fim no amor ou no lixo
A discussão da legalidade do aborto de um bebê anencéfalo envolve várias abordagens tanto científicas, quanto éticas e religiosas. A única verdade em comum está na definição técnica: anencefalia é uma malformação rara e grave que consiste na ausência de formação do cérebro, cerebelo e da calota craniana e que por isso leva o nascituro a um estado de morte eminente, principalmente após seu nascimento. Contudo, sempre é preservado nesses casos o tronco cerebral, que garante por instantes ou até mesmo dias ou meses o funcionamento, mesmo que desordenado das funções vitais.

As grandes discussões giram em torno de três questões: a primeira está no impasse se um bebê anencéfalo pode ou não ser considerado com morte encefálica no eletroencefalograma mesmo com atividade no tronco encefálico; a segunda está no relato de alguns casos reais de anencefalia (e não de malformações menos graves) que conseguiram ser viáveis por um tempo mais prolongado como dias e meses e a terceira está no que seria o pior sofrimento das mães desses anencéfalos: o de precipitar a morte de seu filho ou de levá-lo conscientemente até uma morte natural.

Independente de todas essas questões, sabemos que a anencefalia é uma doença grave, irreversível e que levará o bebê invariavelmente à morte. O que aqui discutimos primordialmente é como será esse fim: a mãe pode amar seu filho anencéfalo, trocar experiências e palavras de amor enquanto ele sobreviver e, assim, por meios naturais e dignos acompanhá-lo até a morte ou, se assim o STF deliberar, a mãe, sem o ter amado, decidir por antecipar a morte de seu filho e de forma violenta e indigna dá-lhe um fim numa lata de lixo. A morte é infelizmente inevitável, mas para os bebês anencéfalos estamos escolhendo o amor ou o lixo.

Paulo César Silva Tavares
médico pediatra formado e especializado na UFRJ




III Domingo de Páscoa e da Divina Misericórdia


Queridos irmãos e irmãs!


Segundo uma antiga tradição, o domingo de hoje tem o nome de Domingo "in Albis". Neste dia, os neófitos da vigília pascal vestiam mais uma vez a sua veste branca, símbolo da luz que o Senhor lhes tinha doado no Batismo. Em seguida teriam deposto a veste branca, mas a nova luminosidade que lhes foi comunicada tinham que a incluir na sua vida quotidiana; a chama delicada da verdade e do bem que o Senhor tinha acendido neles, deviam conservá-la diligentemente para assim levar a este nosso mundo algo da luminosidade e da bondade de Deus.


O Santo Padre João Paulo II quis que fosse celebrada neste domingo a Festa da Divina Misericórdia: na palavra "misericórdia", ele encontrava resumido e novamente interpretado para o nosso tempo todo o mistério da Ressurreição. Ele viveu sob dois regimes ditatoriais e, no contato com a pobreza, a necessidade e a violência, experimentou profundamente o poder das trevas, pelas quais o mundo também neste nosso tempo está afligido. Mas experimentou também, e não menos fortemente, a presença de Deus que se opõe a todas estas forças com o seu poder totalmente diverso e divino: com o poder da misericórdia. É a misericórdia que põe um limite ao mal. Nela se expressa à natureza muito peculiar de Deus a sua santidade, o poder da verdade e do amor. Há dois anos, depois das primeiras Vésperas desta Festa, João Paulo II terminava a sua existência terrena. Ao morrer ele entrou na luz da Divina Misericórdia da qual, além da morte e a partir de Deus, agora nos fala de modo novo. Tende confiança diz-nos ele na Divina Misericórdia! A Misericórdia é a veste de luz que o Senhor nos concedeu no Baptismo. Não devemos deixar que esta luz se apague; ao contrário, ela deve crescer em nós todos os dias, para levar ao mundo o feliz anúncio de Deus...

sexta-feira, 13 de abril de 2012

O PAPA BENTO XVI CONCLAMOU UM GRUPO DE BISPOS BRASILEIROS A ORIENTAR POLITICAMENTE FIÉIS CATÓLICOS.


“Para vós, graça e paz da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo" (2 Cor 1, 2). Desejo antes de mais nada agradecer a Deus pelo vosso zelo e dedicação a Cristo e à sua Igreja que cresce no Regional Nordeste 5. Nos nossos encontros, pude ouvir, de viva voz, alguns dos problemas de caráter religioso e pastoral, além de humano e social, com que deveis medir-vos diariamente. O quadro geral tem as suas sombras, mas tem também sinais de esperança, como Dom Xavier Gilles acaba de referir na saudação que me dirigiu, dando livre curso aos sentimentos de todos vós e do vosso povo.

Como sabeis, nos sucessivos encontros com os diversos Regionais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, tenho sublinhado diferentes âmbitos e respectivos agentes do multiforme serviço evangelizador e pastoral da Igreja na vossa grande Nação; hoje, gostaria de falar-vos de como a Igreja, na sua missão de fecundar e fermentar a sociedade humana com o Evangelho, ensina ao homem a sua dignidade de filho de Deus e a sua vocação à união com todos os homens, das quais decorrem as exigências da justiça e da paz social, conforme à sabedoria divina.

Entretanto, o dever imediato de trabalhar por uma ordem social justa é próprio dos fiéis leigos, que, como cidadãos livres e responsáveis, se empenham em contribuir para a reta configuração da vida social, no respeito da sua legítima autonomia e da ordem moral natural (cf. Deus caritas est, 29). O vosso dever como Bispos junto com o vosso clero é mediato, enquanto vos compete contribuir para a purificação da razão e o despertar das forças morais necessárias para a construção de uma sociedade justa e fraterna. Quando, porém, os direitos fundamentais da pessoa ou a salvação das almas o exigirem, os pastores têm o grave dever de emitir um juízo moral, mesmo em matérias políticas (cf. GS, 76).


Ao formular esses juízos, os pastores devem levar em conta o valor absoluto daqueles preceitos morais negativos que declaram moralmente inaceitável a escolha de uma determinada ação intrinsecamente incompatível com a dignidade da pessoa; tal escolha não pode ser resgatada pela bondade de qualquer fim, intenção, consequência ou circunstância. Portanto, seria totalmente falsa e ilusória qualquer defesa dos direitos humanos políticos, econômicos e sociais que não compreendesse a enérgica defesa do direito à vida desde a concepção até à morte natural (cf. Christifideles laici, 38). Além disso no quadro do empenho pelos mais fracos e os mais indefesos, quem é mais inerme que um nascituro ou um doente em estado vegetativo ou terminal? Quando os projetos políticos contemplam, aberta ou veladamente, a descriminalização do aborto ou da eutanásia, o ideal democrático - que só é verdadeiramente tal quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana - é atraiçoado nas suas bases (cf. Evangelium vita, 74).

“Portanto, caros Irmãos no episcopado, ao defender a vida não devemos temer a oposição e a impopularidade, recusando qualquer compromisso e ambiguidade que nos conformem com a mentalidade deste mundo” (ibidem, 82).

Além disso, para melhor ajudar os leigos a viverem o seu empenho cristão e sociopolítico de um modo unitário e coerente, é "necessária - como vos disse em Aparecida - uma catequese social e uma adequada formação na doutrina social da Igreja, sendo muito útil para isso o "Compêndio da Doutrina Social da Igreja"

(Discurso inaugurai da V conferência Geral do Episcopado Latino Americano e do Caribe, 3).

Isto significa também que em determinadas ocasiões, os pastores devem mesmo lembrar a todos os cidadãos o direito, que é também um dever, de usar livremente o próprio voto para a promoção do bem comum (cf. GS, 75).

Neste ponto, política e fé se tocam. A fé tem, sem dúvida, a sua natureza específica de encontro com o Deus vivo que abre novos horizontes muito para além do âmbito próprio da razão. "Com efeito, sem a correção oferecida pela religião até a razão pode tornar-se vítima de ambiguidades, como acontece quando ela é manipulada pela ideologia, ou então aplicada de uma maneira parcial, sem ter em consideração plenamente a dignidade da pessoa humana" (Viagem Apostólica ao Reino Unido, Encontro com as autoridades civis, 17-IX-2010).

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Aborto de anencéfalos: maioria dos ministros é a favor




Posted on 12/04/2012 
Caros amigos,

Infelizmente a maioria dos ministros que votaram na DPF 54 (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 54), foram favoráveis a mesma. Isto quer dizer que os indefesos bebês poderão ser assassinados sem punição alguma. É realmente muito triste saber que nosso país abre as portas para este precedente lamentável.

Até o momento são estes que votaram a favor do infanticídio em nosso país :
§  Marco Aurélio Mello (Relator do projeto);
§  Rosa Weber;
§  Joaquim Barbosa;
§  Luiz Fux;
§  Cármen Lúcia;
§  Ayres Britto;
§  Gilmar Mendes.
Virgem Maria, cuide de nossos bebês, de nossas crianças, como cuidou com todo amor do menino Jesus.Em Cristo,Leandro

quarta-feira, 11 de abril de 2012


Jesus ressuscita-me!

Jesus ressuscitou, ressuscitou verdadeiramente! Aleluia! Assim se saudavam os primeiros cristãos quando se encontravam. Os primeiros cristãos tinham sempre diante de seus olhos essa verdade: Jesus verdadeiramente ressuscitou! E isso lhes servia de força para lutar e vencer os diversos obstáculos que se encontravam diante deles. Entre esses obstáculos estava o Império Romano que perseguia e até matava os cristãos, que não aceitavam se submeter àquela cultura pagã e idólatra, onde o próprio imperador era tido como um deus e todos deviam prestar-lhe culto de adoração.

Hoje não temos mais um império nos obrigando a renegarmos a fé em Jesus ressuscitado, ao menos aqui no Brasil, porém, nos encontramos diante de “impérios” que tentam com todas as suas forças arrancar do nosso coração a fé em Jesus Cristo. Quem quer servir e seguir Jesus tem de enfrentar fortes inimigos. E quais são estes inimigos? Podemos afirmar com toda certeza que o primeiro deles é o demônio que odiando a Deus, odeia também sua criação mais amada, ou seja, o ser humano. O inimigo de Deus trabalha com dedicação para a perdição das almas, para isso ele conta com o mundo e seus atrativos. E já temos aí o segundo inimigo, o mundo. Bebedeiras, drogas, imoralidade sexual, infidelidade conjugal e tantas outras coisas que afastam os corações de Deus e os aproxima da perdição. Contudo, se o demônio é um forte inimigo e está unido ao mundo, há um outro inimigo que é mais perigoso do que esses dois e os dois dependem desse para agirem. Esse inimigo se chama, “EU”. Nós nos tornamos inimigos poderosos de nós mesmos quando esquecemos que nosso sumo bem é Deus e buscamos satisfazer todos os apetites da carne. É quando aderimos livremente à tentação do maligno e do mundo e nos distanciamos da Vida e nos aproximamos da morte. E verdade seja dita, quanta gente morta e quantas outras morrendo espiritualmente por usarem mal de sua liberdade, quando buscam com grande sede os prazeres oferecidos pelo mundo. Quanta ilusão, meus irmãos e irmãs!

Na Páscoa celebramos mais do que a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, celebramos a nossa própria ressurreição em Cristo. Jesus disse: Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que esteja morto, viverá” (Jo 11,25). Jesus no alto da cruz nos fez reviver, nos deu a vida e nos possibilitou a vida eterna. O maligno sabendo que somos salvos em Jesus coloca diante de nós que somos filhos e filhas de Deus, coisas apetitosas, prazerosas, para que acreditemos que a vida verdadeira é já aqui neste mundo e por isso não precisamos nos preocupar mais com a vida eterna, conquistada para nós por Cristo. O inimigo de Deus ainda nos ilude dizendo uma verdade, que somos salvos por Cristo, e introduz a mentira, que não precisamos mais fazer esforço algum. Quantos cristãos batizados têm abandonado O Caminho, que é Jesus e tem se lançado em veredas que só conduzem a perdição! Quantos que serviam a Deus com toda alegria, hoje estão distantes de Deus e de seu projeto de amor. Trocaram as riquezas do Senhor por comida de porcos, e se sujando na lama do mundo e do pecado tentam se saciar. Quantos buscam a ressurreição onde só existe morte! E a realidade é que quanto mais se busca preencher o coração com “amores” mais o coração fica vazio, por que só o Amor de Deus pode preencher o coração do ser humano.

Irmão, se você um dia “ressuscitou” para uma vida nova por meio do conhecimento de Jesus Cristo, mas seduzido por uma vida sem Deus se afastou, urgentemente retorne, saia dessa ilusão de achar que tanto faz estar na Igreja e estar no “mundão”. Pare de se iludir dizendo que as pessoas da Igreja são piores do que os que estão no mundo, pois não são piores nem melhores. Isso tudo é só enganação do maligno para lhe manter distante da vida verdadeira que está em Jesus. Talvez você se decepcionou com alguém da Igreja, até mesmo com sacerdotes, talvez você tinha uma fraqueza moral, seja na área da sexualidade, ou da honestidade, ou a fraqueza do alcoolismo, e diante da sua fraqueza você se deixou convencer que você não tinha mais jeito. Seja qual for o motivo que lhe afastou dos caminhos do Senhor e lhe mantém distante dele, volte! Eu te convido irmão e irmã, a olhar para Jesus crucificado e ver que Ele já pagou o preço da tua salvação e da tua felicidade. Creia que você é amado por Deus e que Ele não desistiu de você! Creia que no momento que você voltar Ele vai estar de braços abertos esperando por você, e vai te abraçar e restaurar a tua dignidade de filho (a) de Deus.

Jesus já pagou o preço, e mais: Jesus ressuscitou! Por isso você não precisa estar preso, presa à morte. Clame a Jesus dizendo e até com lágrimas nos olhos, lágrimas de confiança: “Jesus, preciso ressuscitar! Jesus ressuscita-me!” eu te garanto que Ele não ficará indiferente ao seu grito e vai te ressuscitar para uma vida nova, vai te tirar dessa lama em que você se encontra e te fazer verdadeiramente feliz ao lado d’Ele.

A caminhada com Jesus não é fácil, pois neste mundo vivemos muitos caminhos de espinhos e dores, verdadeiros calvários. Mas quem está no calvário pode ter certeza que logo está chagando a ressurreição. Jesus já te deu a graça da ressurreição, tenha paciência e continue amando e servindo ao Senhor.

Deus te abençoe e Feliz Páscoa!

Francisco Nunes cofundador da

Comunidade Leão de Judá

terça-feira, 10 de abril de 2012

“VENCEU O LEÃO DA TRIBO DE JUDÁ” (Apoc. 5,5)


“Sim, verdadeiramente é bom e justo cantar ao Pai de todo o coração e celebrar seu Filho, Jesus Cristo, tornado para nós um novo Adão. Foi Ele quem pagou do outro a culpa quando por nós à morte se entregou: para apagar o antigo documento, na cruz todo seu sangue derramou. Pois eis agora a Páscoa, nossa festa, em que o real cordeiro se imolou: marcando nossas portas, nossas almas, com seu divino sangue nos salvou”. (trecho da proclamação da Páscoa).
ALELUIA! JESUS É NOSSA PÁSCOA, NOSSA FESTA, NOSSO CORDEIRO, ELE MARCOU NOSSAS ALMAS COM O SEU SANGUE PRECIOSO, NÓS FOMOS SALVOS! ALELUIA!
É Jesus, O Messias, Leão para vencer, mas que se tornou Cordeiro para sofrer.
É pelas chagas gloriosas do Cordeiro que nós podemos cantar o hino da vitória, n’Ele e com Ele. Jesus é o Senhor da história da salvação, segundo os Santos Padres da Igreja, este livro escrito por dentro e por fora (cf. Apoc. 5,1) significa que pode ser lido segundo a letra e segundo o Espírito, no sentido literal e no sentido espiritual que é universal. Ele é o Senhor e tem em suas mãos o controle da História da humanidade.
Jesus é o servo sofredor anunciado, que por meio de suas chagas deu-nos a vida. Ao olharmos para uma imagem de Jesus crucificado, precisamos deixar nascer no nosso coração uma enorme gratidão ao Leão Vencedor, pois não há vitória sem cruz, assim foi para Jesus e assim é para cada um de nós. Termos um crucifixo longe está de acreditarmos em um Deus morto, muito pelo contrário, uma coisa é estar morto na cruz e outra é ter morrido na cruz para nos redimir.
O imperador Constantino em sua visão do sinal da cruz viu a inscrição: “Neste sinal vencerás”. Esse é o convite que faço a todos os cristãos, que ao olharem para a cruz possam proclamar com fé nos seus corações: “Com esse sinal vencerei!”.
Na noite da Vigília Pascal, após a Santa Missa ao ir para casa, olhei para o céu e comecei a perguntar a mim mesmo: “Leonardo, você realmente crê na ressurreição de Jesus que você acabou de confessar na Santa Missa?”. Eu refleti e veio ao meu coração uma fé convicta, “eu creio”, logo em seguida o meu coração foi invadido por uma profunda convicção de que para Jesus que venceu a morte tudo é possível, sempre acreditei nessa verdade, porém, nesse momento veio ao meu coração um sentimento acompanhado de fé que me convenceu que realmente não existe caso sem solução. Com Jesus e n’Ele podemos ter a vitória sobre todos os sinais de morte, de pecados, de vícios, por Sua cruz temos a certeza da nossa vitória, ALELUIA! Por isso lhe convido a proclamar diante dos seus sofrimentos, dores e casos que parecem sem solução, erga uma prece cheia de fé, confessando a vitória e diga:
“Por Suas chagas fomos curados” (1Pd.2,24).
Por Suas chagas eu vencerei... Por Suas chagas eu venci!
Por Sua cruz vitoriosa eu vencerei... Por Sua cruz vitoriosa eu venci!
Nessa Páscoa viva a alegria de ter ressuscitado com Jesus. Muito mais de celebrarmos a ressurreição de Jesus, nós Cristãos estamos celebrando a nossa ressurreição com ele,(col.3,1-3) isto é, deve ser para mim e para você motivo de júbilo e de uma alegria indescritível.
Melitão de Sardes, sobre a Páscoa, ele dizia:
“Jesus nos fez passar: da escravidão à liberdade, da tristeza à alegria, do luto à festa, das trevas à luz, da servidão à redenção”.
O profeta Isaías já dizia:
“Será abatido o orgulho do homem, será humilhada a soberba do homem. O Senhor será exaltado, Ele só, naquele dia” (Isa 2,17).
“Aquele dia” foi justamente o dia em Jesus proclama da cruz: “Tudo está consumado” (Jo 19,30).
Cumpriu-se a profecia! Por isso Cristo, embora “Sendo ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens. E, sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda mais, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz” (Fl. 2,6-8).
Feliz Páscoa!
Leonardo Oliveira, fundador da comunidade católica Leão de Judá.