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sábado, 31 de dezembro de 2011

Feliz 2012


É sabido que os cristãos sempre começam o ano um pouco antes. Cabe recordar esse ditado popular de “ano novo, vida nova”, que quer expressar algo muito humano: que nosso coração não se resigna ao fatalismo do que acontece; que nosso coração tem direito de dizer “Chega!” a tantas coisas que não andam; que nosso coração é justo quando, apesar dos pesares, tem a ousadia de sonhar mais uma vez.
Talvez seja por isso que todos nós concordamos em estabelecer uma data mágica: 1º de janeiro, o novo ano civil, para indultar-nos mutuamente e conceder-nos uns aos outros uma espécie de “anistia” bonachona: perdoamos os excessos, os rancores, as mentiras. Assim, da trincheira de todos os nossos pesadelos, nós nos atrevemos a erguer com timidez a branca bandeira dos sonhos de um mundo feliz. Lamentavelmente, tão desejada “anistia” costuma durar o que dura a ressaca de umas festas, para depois mergulharmos na opacidade de um cotidiano desiludido e cansativo, que tão rotineiramente sempre termina igual: em desencanto.
Podemos dizer “ano novo, vida nova” porque “o que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos, o que nossas mãos apalparam… O que vimos e ouvimos vo-lo anunciamos” (1 Jo 1, 1-3). A Vida Nova que, ano a ano, instante a instante podemos celebrar se chama Jesus Cristo.
Isso quer dizer que nem a mentira, nem o caos, nem a morte têm a última palavra desde que Alguém teve a loucura e o atrevimento de proclamar “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida”. E nós acreditamos nessa Vida Nova, que se fez um de nós, que habitou entre as contendas das nossas insídias. Ou estava louco para dizer semelhantes coisas, ou simplesmente era Deus… e Homem verdadeiro. (…)
O Advento cristão sempre é recordar Aquele que já chegou, é acolher sua vinda incessantemente presente e, por último, é preparar-nos para o dia da sua volta prometida. Este é o paradoxo da nossa fé: recordar quem veio, a partir da acolhida de quem nunca foi embora, para preparar-nos para receber quem voltará. O paradoxo consiste em que o sujeito é a mesma pessoa: Jesus Cristo. Este é o tempo que nos prepara para a celebração do Natal cristão.
Levantemo-nos, despertemos. É possível uma novidade, que não dependa dos panettones nem do champagne, bem de umas datas combinadas, mas de algo que aconteceu, de alguém que está entre nós.
Feliz ano novo, feliz vida nova.
Fonte: Zenit

A comunidade  Católica Leão de Judá deseja a todos um Santo ano 2012 cheio de Vitórias e bençãos....

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Natal, Jesus veio par salvar a humanidade!

Caríssimos irmãos, irmãs, diocesanos e internautas,


O Natal de Jesus é tempo de alegria, reflexão e agradecimento. Jesus Cristo, 100% Deus, foi enviado pelo Pai ao nosso meio, para encarnar 100% homem e passar por toda a experiência humana, desde a gestação.


O anjo Gabriel foi enviado a uma jovem, chamada Maria, da cidade de Nazaré, para dar-lhe uma boa nova. Ela seria a mãe do filho de Deus.


No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré. Foi a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José, que era descendente de Davi. E o nome da virgem era Maria. O anjo engtrou onde lea estava, e disse: "Alegre-se, cheia de graça! O senhor está com você! (Lucas 1, 26-28).


Logo após o anúncio, Maria foi à casa de Isabel, sua prima, que também estava grávida de um menino, que seria chamado João, filho de Zacarias. Ao chegar, Isabel percebeu que havia algo especial em Maria. Era a presença de Jesus em seu ventre.

Naqueles dias, Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se apressadamente a uma cidade de Judá. Entrou na casa de Zacarias e saudou Isabel. Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança (no ventre de Isabel) se agitou no seu ventre e Isabel ficou repleta do Espírito Santo. Com um grande grito exclamou: "Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! Como posso merecer que a mãe do meu Senhor venha me visitar? Logo que a sua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança saltou de alegria no meu ventre. Bem-aventurada aquela que acreditou, porque vai acontecer o que
o Senhor lhe prometeu."
( Lucas 1, 39 - 45)


Jesus Cristo foi gestado como todas as crianças e permaneceu no ventre de Maria até o dia de seu nascimento. Ele marcou sua presença desde quando estava no ventre de Maria, conforme o relato da visita a Isabel. Com a chegada de Jesus, no ventre de Maria, o menino (João Batista) que estava no ventre de Isabel estremeceu e ela ficou repleta do Espírito Santo. Ainda quando estava no ventre de Maria, Jesus já era sinal de vida por onde sua mãe passava:

Então Maria Disse: "Minha alma proclama a grandeza do Senhor, meu espírito se alegra em Deus, meu salvador, porque olhou para a humilhação de sua serva.
Doravante todas as gerações me felicitarão, porque o Todo-Poderoso realizou grandes obras em meu favor: seu nome é santo e sua misericórdia chega aos que o temem, de geração em geração. Ele realiza proezas com seu braço: dispersa os soberbos de coração, derruba do trono os poderosos e eleva os humildes; aos famintos enche de bens, e despede os ricos de mãos vazias.
Socorre Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia- conforme prometera aos nossos pais - em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre.
( Lucas 1, 46-55).

A vinda de Jesus transformou a vida de todas as pessoas. Os três Reis Magos deixaram seus palácios e foram descobrir onde se encontrava o menino. Ao encontrá-lo, encheram-se de alegria e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.

Jesus encontrou muita gente que era deixada de lado pelas pessoas da cidade por terem algum tipo de doença. É o caso do cego que gritava para que Jesus o curasse (Lucas 18, 35-43). Ele não só cura, mas perdoa e ajuda as pessoas a perdoar, como no caso de Zaqueu (Lucas 19, 1-10).
Ele veio para os que sofrem, os abandonados, os esquecidos e para todos os que Nele acreditam. Jesus Cristo trouxe a valorização da vida humana, o perdão dos pecados e a vida eterna.


Perdoar e pedir perdão quando erramos é um jeito especial de ser como Jesus, de viver semelhantemente a Jesus, para fazer brotar uma vida de alegria e de paz entre as pessoas


Jesus Cristo é o maior acontecimento na história da humanidade. Ele mudou as nossas vidas e continuará mudando a de todos que nEle acreditarem ou a Ele se dedicarem. Jesus Cristo disse: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida." (João 14,1-14). .
"Jesus Cristo é o mesmo, ontem e hoje, e será sempre o mesmo. Não se deixem levar por nenhum tipo de doutrinas estranhas". (Hebreus 13,8-9)


Os Reis Magos, Gaspar, Melchior e Baltazar levaram presentes para Jesus Cristo. Vem daí a tradição de presentear. No Natal, as pessoas, os amigos, as famílias trocam presentes, cumprimentos e desejos de boas festas e bom ano novo.



A família é a primeira Igreja de Jesus Cristo. O Natal é a presença de Jesus Cristo. Que o Natal seja, principalmente, a oportunidade para agradecer ao Pai o envio da Terceira Pessoa da Trindade, o Espírito Santo, para encarnar-se VERDADEIRO HOMEM, assim unindo a nossa humanidade à sua divindade.


Se estivermos realmente preocupados em estar com Ele, em conviver com o Cristo, em fazer a sua vontade, em viver a sua vida, Ele estará conosco, viverá em nós.


Desejamos a você, irmão, irmã, diocesano, internauta, um Santo Natal e um Ano Novo repleto de bênçãos, com Jesus Cristo sempre presente no seu dia-a-dia.


As minhas bênçãos
Dom Luiz Gonzaga Bergonzini


domingo, 18 de dezembro de 2011

O plano falido de tentar encobrir a importância do nascimento do Menino Jesus

No Natal, os cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo há cerca de dois mil anos.
Vinte séculos de testemunhos ininterruptos mantiveram vivas essas comemorações, apesar das tentativas de apagar sua lembrança da história. Perseguições aos seus seguidores, regimes ateus ou simplesmente movimentos culturais já se propuseram eliminar, depurar ou passar para a posteridade de maneira distorcida os ensinamentos e o exemplo de Nosso Senhor Jesus Cristo para a humanidade. Não conseguiram.
Isso já começou logo que Jesus nasceu. Conta-nos São Mateus que o rei Herodes, encarregado romano de governar a Judeia, ao saber que em Belém havia nascido um menino, procurado e admirado por gente de toda parte, ficou assustado e quis saber mais sobre o pequeno: era Jesus, filho de Maria, casada com José, Carpinteiro em Nazaré.
Sábios e intérpretes das Escrituras Sagradas afirmaram ao rei que as profecias sobre o ressurgimento do reino de Davi apontavam para Belém e o futuro rei poderia ser esse mesmo, o pequeno que acabara de nascer. Herodes, enciumado e furioso, tentou eliminá-lo já no berço, mas não conseguiu; São José tomou o menino e sua mãe e fugiu com eles para o Egito. Enquanto isso, Herodes espalhava terror e luto em Belém e arredores, com a ordem para que todos os meninos abaixo de dois anos de idade fossem mortos (cf Mt 2).
Nos primeiros tempos do Cristianismo, os cristãos comemoraram mais a Páscoa do que o Natal; a pregação do Evangelho acentuava sobretudo o significado dos padecimentos, da morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, na fundação e expansão prodigiosa da Santa Igreja. Aos poucos, porém, também foi incluída a reflexão sobre a origem de Nosso Senhor, seu nascimento e infância, que a Igreja comemora no Natal (cf Mt 1-2; Lc 1-2).
Teólogos e pregadores dos séculos seguintes elaboraram reflexões de extraordinária beleza e profundidade sobre esses acontecimentos da vida de Nosso Senhor, partindo da fé dos cristãos: o próprio Deus veio ao encontro da humanidade e assumiu nossa condição frágil e precária, para redimi-la e dar-lhe sentido e perspectiva de felicidade eterna.
A Liturgia católica do Natal ainda conserva algumas dessas jóias, que o pensamento teológico lapidou naquela época: “ó Deus, nesta noite santa, o céu e a terra trocam seus dons… No momento em que vosso Filho assume a nossa fraqueza, a natureza humana recebe uma incomparável dignidade!”
São Nicolau, um bispo do 4º século nascido em Mira, na atual Turquia, e cujo sarcófago está conservado na catedral de Bari, no sul da Itália, compreendeu isso muito bem: na festa do Natal, saía pelas ruas distribuindo presentes aos pobres, sobretudo às crianças. Queria, assim, compartilhar a festa e a alegria com todos porque o Natal de Jesus era um imenso presente de Deus para a humanidade inteira! Nasceu daí a tradição dos presentes de Natal e da festa contagiante, que também hoje se faz.
Na Idade Média, São Francisco de Assis não se cansava de contemplar o “sublime mistério” do Natal: o Grande Deus veio a nós na simplicidade e na fragilidade de uma criança!
Alguém poderia ter imaginado algo assim?! Ninguém mais precisa ter medo de se aproximar do Eterno! Os braços estendidos do menino são o abraço de Deus, que acolhe, com infinita ternura, todos os que são de boa vontade! São Francisco de Assis, poeta e cantor da beleza, quis que a cena do Natal de Jesus, narrada nos Evangelhos, fosse percebida concretamente e “criou” o presépio, com a ambientação e os figurantes dos relatos bíblicos sobre o nascimento de Jesus. A tradição dos presépios no Natal espalhou-se rapidamente pelo mundo inteiro.
Quando o Menino de Jesus estava para vir à luz, São José, muito aflito, batia de porta em porta e procurava um lugar em Belém para que o Filho de Deus pudesse nascer entre os homens. São Lucas informa apenas: “não havia lugar para eles”. Por isso, Jesus veio ao mundo num abrigo para animais, fora da cidade.
Na cidade não havia lugar para ele… E, no entanto, continua a ressoar os dizeres do anjo aos pastores nos campos de Belém: “Não tenhais medo! Eis que vos anuncio uma boa notícia, e será boa também para todo o povo! Hoje nasceu para vós um salvador, que é Cristo, Senhor”! Mais atual do que nunca!
Resumido de portal da Arquidiocese de Campo Grande
texto retirado do site http://www.aascj.org.br/home/ 

domingo, 11 de dezembro de 2011

São João Crisóstomo e a gravidade de um só pecado

São João Crisóstomo não temia senão o pecado.
Arcádio, imperador de Constantinopla, odiava de morte São João Crisóstomo, Patriarca daquela cidade. Um dia reuniu os seus conselheiros para lhes perguntar o que poderiam fazer para causar ao Bispo o maior desgosto.
Foram várias as propostas. Um disse: Mandai-o para o exílio. Outro: Confiscai-lhe todos os bens. O terceiro: Lançai-o carregado de cadeias num cárcere. O quarto: Mandai-o matar; e tudo se acabará.
O quinto, que conhecia o santo melhor do que os outros, disse porém: “Enganais-vos, senhores. Os meios sugeridos não são adequados. Se mandais João para o exílio, não se importaria com isso, porque todo o mundo é pátria sua; se lhe confiscais os bens, tirai-los aos pobres a quem ele dá tudo em esmola; se o encarcerais, beijará os seus ferros e agradecer-vos-á; se o matais, abris-lhe o céu. Príncipe, desejais deveras vingar-vos de João? Forçai-o cometer um pecado; o pecado é a única coisa que ele teme.”
Feliz a pessoa que mereça tal elogio e que, por isso, não teme outra coisa mais do que o pecado. Infeliz, pelo contrário, aquele de quem se deve dizer: “Não teme o pecado”.
(Fonte: Novo Manual do Catequista – Publicado por ordem do Papa São Pio X – pág. 251)

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

8 de dezembro: festa da Imaculada Conceição

Há duas espécies de pecados: pecado original e pecado atual.
Procuremos agora compreender o que seja o pecado original.
Chama-se original, de origem, princípio; e é o pecado que a humanidade cometeu em Adão, sua cabeça, e que todo homem contrai por descendência natural, e que, por isso, também nós temos desde o princípio da nossa vida; temo-lo como herança do nosso primeiro pai Adão, pois é por culpa sua que nascemos com este pecado.
Deus, criando o primeiro homem, não lhe deu só o corpo e a alma com as faculdades naturais; mas conferiu-lhe a graça, que é como uma nobreza sobrenatural, com muitos outros dons, que Adão deveria transmitir a seus filhos.
Rebelando-se contra Deus, perdeu para si a graça e já não pode por isso transmiti-la também a seus filhos. Vindo ao mundo privados da graça, que por disposição divina deveríamos ter, não possuímos já aquela nobreza que nos havia de tornar caros a Deus e dar-nos o direito ao paraíso. Esta privação constituiu como que uma mancha; é uma falta de beleza sobrenatural. E a esta falta ou privação da graça é que nós damos o nome de pecado original.
Por isto compreendeis que o pecado original, posto que nos separe de Deus, não nos condena todavia ao inferno; priva-nos da graça de Deus e, portanto, do direito ao Paraíso, que se merece com a graça. Privados desta, privados estamos também de todos os dons e de todos os direitos que lhe eram inerentes, como já tivemos ocasião de dizer.
Entre os filhos de Adão foi alguém preservado do pecado original?
Entre os filhos de Adão foi preservada do pecado original só Maria Santíssima; a qual, por ter sido escolhida para Mãe de Deus, foi “cheia de graça” (São Lucas, 1,28) e portanto sem pecado desde o primeiro instante; por isso a Igreja celebra a sua Imaculada Conceição.
Explicação 1 - Ensina-nos o catecismo que entre os filhos de Adão só Maria Santíssima foi preservada do pecado original. Por ser escolhida para Mãe de Deus, foi “cheia de graça” e, portanto, sem pecado desde o primeiro instante da sua existência, e, por isso, a Igreja celebra a sua Conceição Imaculada.
O privilégio de ser imaculada foi concedido a Maria Santíssima em atenção e em virtude dos merecimentos de Cristo. Esses merecimentos, no nosso batismo, apagaram o pecado original e conferiram-nos a graça de que estávamos privados por culpa de Adão e na conceição de Maria livraram-na a Ela de contrair esse mesmo pecado original, de sorte que no mesmo instante em que a alma de Maria foi criada e unida ao seu corpo então formado, foi também ornada da graça santificante.
Essa graça Santificante que Ela não podia herdar de Adão, como também nós não podemos, foi conferida a Maria pelos merecimentos de Jesus Cristo. Por isso também Maria foi remida por Jesus Cristo, mas de um modo mais perfeito do que nós; pois nós somos purificados do pecado original no instante em que recebemos o Batismo; Maria, ao contrário, recebeu a graça no instante em que foi concebida, e recebeu-a pelos merecimentos de Jesus Cristo. Nós fomos remidos no momento em que o pecado original foi apagado em nós pelo Batismo; Maria, ao contrário, foi remida enquanto que foi preservada de nele incorrer.

Explicação 2 - Como indica o catecismo, convinha esta graça singular a Maria Santíssima por ela haver sido escolhida por Deus para ser Mãe de Jesus, co-redentora com Ele do gênero humano, cooperadora na salvação do homem. Teria sido honroso para Jesus permitir que Aquela que devia ser sua mãe tivesse sido privada, mesmo por um só instante, da graça santificante, carecida de ser santificada, e portanto se tivesse encontrado naquele estado que significava vitória e triunfo para o demônio? Podiam permitir isto o Eterno Pai, que a tinha predestinado para ser sua filha predileta, e o Espírito Santo, que a tinha escolhido de antemão para sua Esposa?
As mulheres do Antigo Testamento foram prefigura de Maria e da sua obra. Entre elas sobressaem Jael (que com um prego crava no chão a cabeça de Sísara, general dos inimigos), Judite (que corta, a cabeça de Holofernes) e Ester (que salva também o seu povo, triunfando das insídias de Amán). Ora, como poderiam nas suas decisivas vitórias figurar Maria, se esta não tivesse, pela sua Conceição Imaculada, triunfado de modo perfeito sobre o demônio, capital inimigo do homem?
Explicação 3 - As palavras com que o Arcanjo Gabriel, em nome de Deus, saudou Maria Virgem, manifestam-na como Imaculada. Disse-lhe ele: Eu te saúdo, cheia de graça. Cheia de graça: portanto cumulada de todas as graças de que podia ser adornada, de que era capaz. Ora, a primeira e mais importante era exatamente a de ser Imaculada na Conceição, isto é, preservada imune do pecado original. Cheia de graça: portanto nenhuma limitação na graça. E por que, quando o Anjo a saúda cheia de graça, haveríamos nós de lhe limitar a graça e dizê-la privada da graça mais bela?
Por isso a Igreja festeja solenemente a Imaculada Conceição de Maria. É a festa de oito de dezembro, celebrada solenemente em toda a cristandade.
Fonte: Novo Manual do Catequista – Mons. Giuseppe Perardi

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Bento XVI acende luzes da maior árvore de Natal do mundo

Rádio Vaticano

Bento XVI acedeu as luzes da maior árvore de Natal do mundo com um simples toque em seu tablet
Por meio de seu tablet, o Papa Bento XVI acendeu, de seu escritório no Vaticano, as luzes da maior árvore de Natal do mundo, localizada sob o monte Ingino, na cidade italiana de Gubbio. São 750 metros registrados no Guines Book, o livro dos recordes.
Desde de 1981, este é sempre um momento de grande festa para os moradores da cidade; comemoção feita com uma grande explosão de fogos de artifício.
“É justamente o Menino que contemplamos no Santo Natal, numa simples e pobre manjedoura, porque é o Senhor que se faz próximo a cada um de nós e pede que o acolhamos novamente em nossa vida, pede que nos queiramos bem, que confiemos Nele, sentindo-o presente, ele que nos acompanha, nos sustenta e nos ajuda”, salientou o Papa àqueles que acompanhavam este momento por meio de uma vídeo-conferência.
Num tempo que o peso da dificuldade, dos problemas, do sofrimento cobre a todos como um véu de escuridão, o Santo Padre destaca que Deus é a luz que ilumina a vida, luz essa que cada um deve saber levar nos diversos ambientes de convivência, como no trabalho, com a família e vizinhos.
“Cada um deve ser uma luz para quem está ao seu lado; deixando de lado o egoísmo que fecha o coração e o pensamento sobre si mesmo, doando um pouco de atenção ao outro, um pouco de amor. Cada pequeno gesto de bondade é como uma luz desta grande árvore: junto às outras luzes, ela é capaz de iluminar a escuridão da noite, mesmo aquela mais profunda”, disse Bento XVI.
A mesma luz que guiou os pastores na noite de Natal, a “verdadeira luz que ilumina cada homem”, chama a atenção de todos para um olhar ao alto, olhar para o Céu, para Deus.
“O primeiro desejo, então, é que o nosso olhar, aquele da mente e do coração, não se acabe somente no horizonte deste nosso mundo, nas coisas materiais, mas que seja um pouco como esta árvore. Devemos saber olhar para Deus. Ele jamais esquece de nós, mas pede que também nós não esqueçamos Dele.
A árvore de Natal da cidade de Gubbio parte das muralhas da velha cidade medieval e segue até a Basílica do Padroeiro, São Ubaldo, no topo da montanha. Ela cobre uma superfície de 130 mil metros quadrados composta por 300 pontos luminosos de cor verde e outros 400 de cores diversas. No topo da árvore estará uma estrela de mil metros quadrados composta por 250 pontos luminosos.

Quarta-feira, 07 de dezembro de 2011, 18h07 Nicole Melhado Da Redação, com Rádio Vaticano (Tradução: equipe CN Notícias)

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Símbolos do Natal


Presépio
Introduzido por São Francisco de Assis no século XII, consiste na apresentação em pintura ou escultura das pessoas, do local e do ambiente em que Jesus nasceu.O presépio nos lembra o nascimento do menino-Deus. Ajuda-nos a refletir sobre o fato e nos anima a sermos gratos a Jesus que não hesitou em descer do céu e alojar-se numa simples manjedoura. Na comunhão está todo o sentido do Natal.

Anjos

Mensageiros de Deus na história da salvação. São o sinal de que "os céus se abriram e Deus visitou seu povo". Simbolizam a comunicação com Deus.

Estrela do Natal

Os magos vindos do Oriente á procura de Jesus, foram guiados por uma estrela até Belém. A estrela tem 4 pontas e uma cauda luminosa. As quatro pontas representam as 4 direções da terra: Norte, Sul, Leste, Oeste, de onde vem os homens para adorar a grande luz que é uma estrela de fé, de amor, de esperança para o seu irmão..

Vela

As velas simbolizam a presença de Cristo como luz do mundo. Ele próprio disse:"Eu sou a luz do mundo.Quem anda comigo não anda nas trevas". Cada Natal deve renovar a nossa fé em Jesus e nosso empenho de viver n'Ele, e como Ele, a luz do mundo.

Coroa do Advento


É de ramos de pinheiro ou cipreste. Sendo verde é sinal de esperança e vida. Enfeitada com uma fita vermelha, que simbolizava o amor de Deus que nos envolve, e também a manifestação do nosso amor, que espera ansioso o nascimento do Filho de Deus.

Na coroa encontramos 4 velas, uma para cada domingo do advento. Começa-se no 1º domingo, acendendo apenas uma vela e, á medida que vão passando os domingos, vamos acendendo as velas, até chegar ao 4º domingo quando todas devem estar acesas: As velas acesas simbolizam a nossa fé, nossa alegria pelo Deus que vem.

Arvore do Natal

Simboliza o reino de Deus:"Eu sou a árvore, e vós sois os ramos". Quado iluminada, a árvore lembra que Cristo é a luz do mundo. O pinheiro nos leva a pensar que sua resistência aos rigores do frio europeu é o simbolo da vida e da graça. O verde fala da esperança da vida eterna.


Ceia



É o simbolo do banquete eterno. É o momento em que a família se reúne.Mas a Ceia, a refeição do Natal, quer significar que a nossa verdadeira vida é Cristo, o Filho de Deus que estamos festejando. Na Ceia costuma se colocar no centro, uma vela acesa para simbolizar o Cristo que nos une em volta de si e que é a nossa luz. Falam da alegria que devemos ter durante toda a nossa vida porque temos um Salvador que diariamente nos ajuda a chegar ao céu. Queremos que a mensagem do nascimento de Jesus, para a libertação dos homens, se espalhe forte e penetrante por todos os ares


Cartões e Presente





Os cartões de Natal devem ser enviados somente aos verdadeiros amigos, pois originam-se da necessidade que o ser humano tem de comunicar-se e compartilhar sua vida com as pessoas que ama. Desejar um "FELIZ NATAL" de todo o coração a uma pessoa que ofendemos durante o ano é a melhor reconciliação e vivência do Natal.
O Presente Figuram o presente máximo, o dom de Deus, que é seu Filho, e que nos foi dado como Irmão primogênito.