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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Santos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael



Com alegria, comemoramos a festa de três Arcanjos neste dia: Miguel, Gabriel e Rafael. A Igreja Católica, guiada pelo Espírito Santo, herdou do Antigo Testamento a devoção a estes amigos, protetores e intercessores que do Céu vêm em nosso socorro pois, como São Paulo, vivemos num constante bom combate. A palavra "Arcanjo" significa "Anjo principal". E a palavra "Anjo", por sua vez, significa "mensageiro".

São Miguel
O nome do Arcanjo Miguel possui um revelador significado em hebraico: "Quem como Deus". Segundo a Bíblia, ele é um dos sete espíritos assistentes ao Trono do Altíssimo, portanto, um dos grandes príncipes do Céu e ministro de Deus. No Antigo Testamento o profeta Daniel chama São Miguel de príncipe protetor dos judeus, enquanto que, no Novo Testamento ele é o protetor dos filhos de Deus e de sua Igreja, já que até a segunda vinda do Senhor estaremos em luta espiritual contra os vencidos, que querem nos fazer perdedores também. "Houve então um combate no Céu: Miguel e seus anjos combateram contra o dragão. Também o dragão combateu, junto com seus anjos, mas não conseguiu vencer e não se encontrou mais lugar para eles no Céu". (Apocalipse 12,7-8)

São Gabriel
O nome deste Arcanjo, citado duas vezes nas profecias de Daniel, significa "Força de Deus" ou "Deus é a minha proteção". É muito conhecido devido a sua singular missão de mensageiro, uma vez que foi ele quem anunciou o nascimento de João Batista e, principalmente, anunciou o maior fato histórico: "No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galiléia, chamada Nazaré... O anjo veio à presença de Maria e disse-lhe: 'Alegra-te, ó tu que tens o favor de Deus'..." a partir daí, São Lucas narra no primeiro capítulo do seu Evangelho como se deu a Encarnação.

São Rafael
Um dos sete espíritos que assistem ao Trono de Deus. Rafael aparece no Antigo Testamento no livro de Tobit. Este arcanjo de nome "Deus curou" ou "Medicina de Deus",restituiu à vista do piedoso Tobit e nos demonstra que a sua presença, bem como a de Miguel e Gabriel, é discreta, porém, amiga e importante. "Tobias foi à procura de alguém que o pudesse acompanhar e conhecesse bem o caminho. Ao sair, encontrou o anjo Rafael, em pé diante dele, mas não suspeitou que fosse um anjo de Deus" (Tob 5,4). 

São Miguel, São Gabriel e São Rafael, rogai por nós!





sexta-feira, 23 de setembro de 2011

São Pio de Pietrelcina

Este digníssimo seguidor de S. Francisco de Assis nasceu no dia 25 de maio de 1887 em Pietrelcina (Itália). Seu nome verdadeiro era Francesco Forgione.

Ainda criança era muito assíduo com as coisas de Deus, tendo uma inigualável admiração por Nossa Senhora e o seu Filho Jesus, os quais via constantemente devido à grande familiaridade. Ainda pequenino havia se tornado amigo do seu Anjo da Guarda, a quem recorria muitas vezes para auxiliá-lo no seu trajeto nos caminhos do Evangelho.

Conta a história que ele recomendava muitas vezes as pessoas a recorrerem ao seu Anjo da Guarda estreitando assim a intimidade dos fiéis para com aquele que viria a ser o primeiro sacerdote da história da Igreja a receber os estigmas do Cristo do Calvário.

Com quinze anos de idade entrou no Noviciado da Ordem dos Frades Menores Capuchinhos em Morcone, adotando o nome de "Frei Pio" e foi ordenado sacerdote em 10 de agosto de 1910 na Arquidiocese de Benevento.

Após a ordenação, Padre Pio precisou ficar com sua família até 1916, por motivos de saúde e, em setembro desse mesmo ano, foi enviado para o convento de São Giovanni Rotondo, onde permaneceu até o dia de sua morte.

Abrasado pelo amor de Deus, marcado pelo sofrimento e profundamente imerso nas realidades sobrenaturais, Padre Pio recebeu os estigmas, sinais da Paixão de Jesus Cristo, em seu próprio corpo.

Entregando-se inteiramente ao Ministério da Confissão, buscava por meio desse sacramento aliviar os sofrimentos atrozes do coração de seus fiéis e libertá-los das garras do demônio, conhecido por ele como "barba azul".

Torturado, tentado e testado muitas vezes pelo maligno, esse grande santo sabia muito da sua astúcia no afã de desviar os filhos de Deus do caminho da fé. Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a inspiração de construir um grande hospital, conhecido como "Casa Alívio do Sofrimento", que se tornou uma referência em toda a Europa. A fundação deste hospital se deu a 5 de maio de 1956.

Devido aos horrores provocados pela Segunda Guerra Mundial, Padre Pio cria os grupos de oração, verdadeiras células catalisadoras do amor e da paz de Deus, para serem instrumentos dessas virtudes no mundo que sofria e angustiava-se no vale tenebroso de lágrimas e sofrimentos.

Na ocasião do aniversário de 50 anos dos grupos de oração, Padre Pio celebrou uma Missa nesta intenção. Essa Celebração Eucarística foi o caminho para o seu Calvário definitivo, na qual entregaria a alma e o corpo ao seu grande Amor: Nosso Senhor Jesus Cristo; e a última vez em que os seus filhos espirituais veriam a quem tanto amavam.

Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descansa em paz aquele que tinha abraçado a Cruz de Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu.

Foi beatificado no dia 2 de maio de 1999 pelo Papa João Paulo II e canonizado no dia 16 de junho de 2002 também pelo saudoso Pontífice.

Padre Pio dizia: "Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar!"



São Pio de Pietrelcina, rogai por nós!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Pe. Paulo Ricardo - Quem brinca com Deus está numa situação pior dos que não temem - 18/07/11


ENCONTRO COM OS NAMORADOS DISCURSO DO PAPA BENTO XVI




Praça do Plebiscito, Ancona
Domingo, 11 de Setembro de 2011
Queridos namorados!
Sinto-me feliz por concluir este dia intenso, ápice do Congresso Eucarístico Nacional, encontrando-me convosco, como que querendo confiar a herança deste acontecimento de graça às vossas jovens vidas. De resto, a Eucaristia, dom de Cristo para a salvação do mundo, indica e contém o horizonte mais verdadeiro da experiência que estais a viver: o amor de Cristo como plenitude do amor humano. Agradeço a saudação cordial do Arcebispo de Ancona-Osimo, D. Edoardo Menichelli, e a todos vós por esta vivaz participação; obrigado também pelas perguntas que me fizestes e que acolho confiando na presença entre nós do Senhor Jesus: só Ele tem palavras de vida eterna para vós e para o vosso futuro!
Aquilo que pondes em questão, no actual contexto social, assume um peso maior. Gostaria de vos oferecer apenas algumas orientações para uma resposta. Em certos aspectos, o nosso é um tempo difícil, sobretudo para vós jovens. A mesa está posta com tantas coisas apetecíveis, mas, como no episódio evangélico das bodas de Caná, parece que faltou o vinho da festa. Sobretudo a dificuldade de encontrar um trabalho estável é causa de incerteza sobre o futuro. Esta condição contribui para adiar a tomada de decisões definitivas, e incide de modo negativo sobre o crescimento da sociedade, que não consegue valorizar plenamente a riqueza de energias, de competências e de criatividade da vossa geração.
Falta o vinho da festa também a uma cultura que prescinde com frequência de critérios morais claros: na desorientação, cada qual é estimulado a mover-se de maneira individual e autónoma, muitas vezes unicamente só no perímetro do presente. A fragmentação do tecido comunitário reflecte-se num relativismo que afecta os valores essenciais; a consonância de sensações, de estados de ânimo e de emoções parece mais importante do que a partilha de um projecto de vida. Também as opções fundamentais se tornam assim frágeis, expostas a uma revogabilidade perene, que com frequência é considerada expressão de liberdade, mas ao contrário, indica a sua carência. Faz parte de uma cultura privada do vinho da festa também a aparente exaltação do corpo, que na realidade banaliza a sexualidade e tende a fazê-la viver fora de um contexto de comunhão de vida e de amor.
Queridos jovens, não tenhais medo de enfrentar estes desafios! Nunca percais a esperança. Tende coragem, também nas dificuldades, permanecendo firmes na fé. Tende a certeza de que, em todas as circunstâncias, sois amados e protegidos pelo amor de Deus, que é a nossa força. Deus é bom. Por isso é importante que o encontro com Ele, sobretudo na oração pessoal e comunitária, seja constante, fiel, precisamente como o caminho do vosso amor: amar a Deus e sentir que Ele me ama. Nada nos pode separar do amor de Deus! Depois, tende a certeza de que também a Igreja está próxima de vós, vos ampara, não cessa de olhar para vós com grande confiança. Ela sabe que tendes sede de valores, dos verdadeiros, sobre os quais vale a pena construir a vossa casa! O valor da fé, da pessoa, da família, das relações humanas, da justiça. Não desanimeis face às carências que parecem afastar a alegria da mesa da vida. Nas bodas de Caná, quando o vinho terminou, Maria convidou os servos a dirigirem-se a Jesus e deu-lhes uma indicação clara: «Fazei o que Ele vos disser» (Jo 2, 5). Valorizai estas palavras, as últimas de Maria descritas nos Evangelhos, quase um seu testamento espiritual, e tereis sempre a alegria da festa: Jesus é o vinho da festa!
Como namorados estais a viver uma fase única, que abre para a maravilha do encontro e faz descobrir a beleza de existir e de ser preciosos para alguém, de poder dizer um ao outro: tu és importante para mim. Vivei com intensidade, gradualidade e verdade este caminho. Não renuncieis a perseguir um ideal alto de amor, reflexo e testemunho do amor de Deus! Mas como viver esta fase da vossa vida, como testemunhar o amor na comunidade? Gostaria de vos dizer antes de tudo que eviteis fechar-vos em relações intimistas, falsamente animadoras; fazei antes com que a vossa relação se torne fermento de uma presença activa e responsável na comunidade. Depois, não vos esqueçais de que para ser autêntico, também o amor exige um caminho de amadurecimento: a partir da atracção inicial e do «sentir-se bem» com o outro, educai-vos a «amar» o outro, a «querer o bem» do outro. O amor vive de gratuidade, de sacrifício de si, de perdão e de respeito do outro.
Queridos amigos, cada amor humano é sinal do Amor eterno que nos criou, e cuja graça santifica a escolha de um homem e de uma mulher de se entregarem reciprocamente a vida no matrimónio. Vivei este tempo do namoro na expectativa confiante desse dom, que deve ser aceite percorrendo um caminho de conhecimento, de respeito, de atenções que nunca deveis perder: só sob esta condição a linguagem do amor permanecerá significativa também com o passar dos anos. Depois, educai-vos desde já para a liberdade da fidelidade, que leva a proteger-se reciprocamente, até viver um para o outro. Preparai-vos para escolher com convicção o «para sempre» que conota o amor: a indissolubilidade, antes de ser uma condição, é um dom que deve ser desejado, pedido e vivido, para além de qualquer mutável situação humana. E não penseis, segundo uma mentalidade difundida, que a convivência seja uma garantia para o futuro. Acelerar as etapas acaba por «comprometer» o amor, que ao contrário precisa de respeitar os tempos e a gradualidade nas expressões: tem necessidade de dar espaço a Cristo, que é capaz de tornar um amor humano fiel, feliz e indissolúvel. A fidelidade e a continuidade do vosso gostar um do outro tornar-vos-ão capazes de estar também abertos à vida, de ser pais: a estabilidade da vossa união no Sacramento do Matrimónio permitirá que os filhos que Deus vos conceder cresçam confiantes na bondade da vida. Fidelidade, indissolubilidade e transmissão da vida são os pilares de qualquer família, verdadeiro bem comum, património precioso para toda a sociedade. Desde já, fundai sobre eles o vosso caminho rumo ao matrimónio e testemunhai-o também aos vossos coetâneos: é um serviço precioso! Sede gratos a quantos vos acompanham na formação com zelo, competência e disponibilidade: são sinal da atenção e da solicitude que a comunidade cristã vos dedica. Não estejais sós: sede os primeiros a procurar e a acolher a companhia da Igreja.
Gostaria de voltar mais uma vez a falar de um aspecto essencial: a experiência do amor tem no seu interior a propensão para Deus. O verdadeiro amor promete o infinito! Por conseguinte, fazei deste vosso tempo de preparação para o matrimónio um percurso de fé: redescobri para a vossa vida de casal a centralidade de Jesus Cristo e do caminhar na Igreja. Maria ensina-nos que o bem de cada um depende do escutar com docilidade a palavra do Filho. Em quem confia n’Ele, a água da vida quotidiana transforma-se no vinho de um amor que torna a vida boa, bela e fecunda. De facto, Caná é anúncio e antecipação do dom do vinho novo da Eucaristia, sacrifício e banquete no qual o Senhor nos alcança, nos renova e transforma. Não percais a importância vital deste encontro: a assembleia litúrgica dominical vos encontre sempre plenamente partícipes: da Eucaristia brota o sentido cristão da existência e um novo modo de viver (cf. Exort. ap. pós-sinodal Sacramentum caritatis72-73). Então, não tereis medo de assumir a importante responsabilidade da escolha conjugal; não receareis entrar neste «grande mistério», no qual duas pessoas se tornam uma só carne (cf. Ef 5, 31-32).
Caríssimos jovens, confio-vos à protecção de São José e de Maria Santíssima; seguindo o convite da Virgem Mãe — «Fazei o que Ele vos disser» — não vos faltará o gosto da verdadeira festa e sabereis levar o «vinho» melhor, aquele que Cristo dá à Igreja e ao mundo. Também eu gostaria de vos dizer que estou próximo de vós e de todos os que, como vós, vivem este maravilhoso caminho de amor. Abençoo-vos de coração!

terça-feira, 20 de setembro de 2011

A BIBLIA E O CELULAR







Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito
que tratamos o nosso celular?
E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?
E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?
E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no
escritório...?
E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?
E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?
E se a déssemos de presente às crianças?
E se a usássemos quando viajamos?
E se lançássemos mão dela em caso de emergência?
Mais uma coisa:
Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela 'pega' em
qualquer lugar.
Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já
pagou a conta e os créditos não têm fim.
E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.
'Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está
perto'! (Is 55:6)

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

A veneração dos santos na Sagrada Escritura



Exemplos de fé, tirados da história primitiva
Hebreus 11, versículo 1: “A fé é o fundamento das coisas que se esperam, e uma demonstração das coisas que não se vêem.(…) Pela fé reconhecemos que os séculos foram formados pela palavra de Deus; de sorte que o visível fosse feito do invisível”.
O primeiro exemplo, citado por São Paulo, é Abel, que ofereceu um sacrifício aceito por Deus (c. 11, 4): “Pela fé ofereceu Abel a Deus sacrifício melhor que Caim; por ela foi declarado justo, tendo Deus aprovado os seus dons; e por ela fala ainda depois de morto (por meio dos seus exemplos)”.
Em seguida fala de Henoc, Noé, Abraão, Isaac e Jacó (c. 11, 13-16): “Na fé morreram todos estes sem terem ainda recebido as coisas prometidas, mas de longe vendo-as e saudando-as, e confessando serem peregrinos e hóspedes sobre a terra. Porque os que falam assim mostram bem que buscam a sua pátria. E por certo, se eles tivessem na mente aquela donde saíram, tinham na verdade tempo de voltar a ela; mas é uma pátria melhor, isto é, a pátria celeste que eles desejam. Por isso Deus não se dedigna de se chamar seu Deus, porque lhes preparou uma cidade.”
Depois faz ponderações a respeito de Moisés e tudo o que ele renunciou para ganhar esta herança gloriosa no céu; Gedeão, Barac, Sansão, Jefté, Davi, Samuel e os profetas que pela fé conquistaram reinos, receberam promessas, detiveram leões, escaparam da espada, tornaram-se poderosos na guerra, fizeram os exércitos inimigos fugir. Todos os grandes feitos são relembrados para inspirar uma fé, esperança e amor maiores nas gerações futuras.
Nos versículos 36-40: “Outros sofreram ludíbrios e açoites, e, além disto, cadeias e prisões; foram apedrejados, foram serrados, foram tentados, foram mortos ao fio da espada, andaram errantes, cobertos de peles de ovelhas e de cabras, necessitados, angustiados, aflitos; eles, de quem o mundo não era digno, errando pelos desertos, pelos montes, pelas covas e pelas cavernas da terra. E todos estes, louvados (por Deus) com o testemunho prestado à sua fé, não receberam (imediatamente) o objeto da promessa, tendo Deus disposto alguma coisa melhor para nós, a fim de que eles, sem nós, não obtivessem a perfeição da felicidade”.
Assim, o advento de Nosso Senhor Jesus Cristo, com a economia da Nova Aliança, trouxe uma benção e glória para esses santos do Antigo Testamento maior do que a que eles receberam quando morreram. Algo novo foi inaugurado quando Cristo Nosso Senhor ressuscitou e subiu aos céus. Ele abriu um novo panorama, uma nova porta, a porta de entrada para o céu. Neste reino glorioso foram colocados tronos e neles estão sentados esses grandes santos, bem como os santos da Nova Aliança. Eles testemunham para servir a Cristo e para rezar em nosso favor.
São Paulo relembra esses personagens e esses fatos para nos inspirar a seguir o exemplo deles. Exemplos heróicos inspiram virtudes heróicas.
Hebreus, 12,1-3: “Por isso nós também, estando cercados por uma tão grande nuvem de testemunhas, deixando todo o peso que nos envolve, corramos com paciência na carreira que nos é proposta, pondo os olhos no autor e consumador da fé, Jesus, o qual tendo-lhe sido proposto gozo, sofreu a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está sentado à direita do trono de Deus. Considerai, pois, aquele que sofreu tal contradição dos pecadores contra si, para que não vos fatigueis, desfalecendo em vossos ânimos”.
Os santos do Antigo Testamento tiveram que esperar pelo Messias. Depois foram levados para o Céu e lá estão com a multidão dos santos que faleceram posteriormente. No Céu todos eles intercedem por nós. Temos o exemplo e a ajuda deles. Mas, para isso precisamos querer imitá-los na luta pela vitória daqueles que praticam o bem e pela derrota e destruição daqueles que promovem a iniqüidade.
(Fonte: Resumo de http://vocacionadosdedeusemaria.blogspot.com/

sábado, 17 de setembro de 2011

ONDE POSSO ENCONTRAR DEUS?




 Era um jovem que levava a sério as coisas da vida. Um jovem que buscava respostas e refletia sobre o des­tino de sua existência.
Um dia, encontrou-se com um senhor de idade, do qual teve ótima impressão. Entre outras perguntas, nosso jovem lançou a seguinte:
—  Meu amigo, onde posso encontrar Deus? Aquele senhor de idade sorriu e falou:
—  Senta-te aí, meu filho, e vamos conversar com calma, sem pressa nenhuma.
O jovem obedeceu, ambos se acomodaram num pe­daço de tronco que jazia sob as frondes de uma árvore, e o senhor de idade iniciou:
    Deus está às minhas costas, atrás de mim. Por­que dele provenho. Deus é minha retaguarda e a força que me sustenta e protege... Além disso, Deus está à minha frente, pois dele emanam os dons que me tornam mais apto para servir meus irmãos. Estou sempre a caminho... para Deus. Toda minha vida se direciona a ele.
O jovem escutava em silêncio, bebendo as palavras do mestre:
    Deus está abaixo de mim, como alicerce e funda­mento, sustentando todo o meu existir. Sem ele, eu me afundaria no vazio e terminaria em nada... Deus está acima de mim. Ele me vê, dirige e orien­ta pelo caminho do bem. Deus me rodeia por to­dos os lados. Posso aproximar-me dele, com todas as minhas falhas, pecados e limitações. E ele repete o gesto da Parábola do Filho Pródigo, abra-çando-me com ternura paternal. Ou, como lembra o Salmo: "por todos os lados, tu me circundas, Senhor".
Fixando os horizontes, enquanto enxugava lágrimas de emoção, o senhor de idade rematou:
     Deus está dentro de mim, infundindo-me alegria e paz, amor e paciência, confiança e profunda ex­pectativa.
E olhando aquele jovem, bem no fundo dos olhos, o mestre disse ainda:
     Se desejas vivenciar todas estas realidades, bus­ca o silêncio, longe dos ruídos do mundo, onde ninguém te importunará. Pensa em Deus que está às tuas costas e à tua frente, que está abaixo e acima de ti, que te rodeia e vive em teu íntimo. Procura senti-lo, com entusiasmo e disponibilida­de, rezando constantemente: "Senhor, aqui estou". Ou então: "Tem piedade de mim". Se assim fizeres, chegarás um dia onde eu, afortunadamente, cheguei. E descobrirás não apenas ONDE DEUS PODE SER ENCONTRADO, mas sentirás vivamen­te sua presença e tudo quanto ele representa pa­ra cada um de nós. E tua vida, meu filho, será um Natal diário, já nesta terra. E na eternidade, depois.


Autor: Roque Schneider

sábado, 10 de setembro de 2011

Jesus será removido dos livros de história como ponto de referência na Austrália



Na Austrália o Governo mandou tirar dos livros didáticos as referências religiosas de tempo histórico “a.C.” (antes de Cristo) e “d.C.” (depois de Cristo).
O arcebispo de Sydney Peter Jensen descreveu a atitude como “intelectualmente absurdo”‘
A Austrália está para remover o nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo como referência de datas em livros de história nas escolas.
O novo currículo “politicamente correto” a ser implantado, segundo o entendimento do Governo Australiano ficará nestes termos: aC (Antes de Cristo) e AD (Anno Domini) será substituído por AEC (Antes da Era Comum) e EC (Era Comum).
O arcebispo de Sydney, Dom Peter Jensen(foto), condenou a iniciativa como uma “tentativa intelectualmente absurda de querer reescrever a história sem a presença de Cristo”.
Dom Peter Jensen qualificou “era comum” como uma expressão “sem sentido”, e disse que é como usar “época festiva”, em vez do Natal.
A substituição dos termos está prevista para começar em 2012, porém o governo poderá adiá-la por causa da forte pressão dos cristãos.
As abreviaturas “a.D.” e “d.C.” derivam do latim Anno Domini (Ano do Senhor). Foi o monge Dionísio (470-544) que propôs, pela primeira vez, Nosso Senhor Jesus Cristo como referência histórica no calendário.  Para esse referencial histórico, Dionísio tomou como base os cálculos que fez sobre a data de nascimento de Jesus Cristo, o Ano 1.
NB: À medida em que os povos vão excluindo Nosso Senhor Jesus Cristo e sua Igreja da vida na sociedade, as loucuras e as catástrofes vão aumentando em número e em intensidade!
(Fonte: http://sentircomaigreja.blogspot.com/)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Natividade de Nossa Senhora





Hoje é comemorado o dia em que Deus começa a pôr em prática o Seu plano eterno, pois era necessário que se construísse a casa, antes que o Rei descesse para habitá-la. Esta "casa", que é Maria, foi construída com sete colunas, que são os dons do Espírito Santo.


Deus dá um passo à frente na atuação do Seu eterno desígnio de amor, por isso, a festa de hoje, foi celebrada com louvores magníficos por muitos Santos Padres. Segundo uma antiga tradição os pais de Maria, Joaquim e Ana, não podiam ter filhos, até que em meio às lágrimas, penitências e orações, alcançaram esta graça de Deus.

De fato, Maria nasce, é amamentada e cresce para ser a Mãe do Rei dos séculos, para ser a Mãe de Deus. E por isso comemoramos o dia de sua vinda para este mundo, e não somente o nascimento para o Céu, como é feito com os outros santos.

Sem dúvida, para nós como para todos os patriarcas do Antigo Testamento, o nascimento da Mãe, é razão de júbilo, pois Ela apareceu no mundo: a Aurora que precedeu o Sol da Justiça e Redentor da Humanidade.


Nossa Senhora, rogai por nós!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Não corra para o abismo da perdição






MUITOS ESTÃO CORRENDO PARA O ABISMO, PARA À PERDIÇÃO ...MAIS JESUS ESTÁ VOLTANDO!!!
Mais DEUS,
ME chamou, TE chamou,NOS chamou para levarmos A Palavra porque só Ele é a salvação, só JESUS é quem cura, liberta, restaura, transforma.
JESUS TE AMA INCONDICIONALMENTE,
e a vinda dele esta próxima!!! DEUS CONTA COMIGO E TAMBÉM CONTA COTIGO!!!
Os que ouviram isso perguntaram: “Então, quem
pode ser salvo?” Jesus respondeu: “O que é impossível para os homens é
possível para Deus”. Pedro lhe disse: “Nós deixamos tudo o que tínhamos
para seguir-te!” Respondeu Jesus: “Digo-lhes a verdade: Ninguém que
tenha deixado casa, mulher, irmãos, pai ou filhos por causa do Reino de
Deus deixará de receber, na presente era, muitas vezes mais, e, na era
futura, a vida eterna”.
Lucas 18:26-30 JESUS ESTÁ VOLTANDO PREPARE-SE !!!

sábado, 3 de setembro de 2011

Beata Teresa de Calcutá




"Qualquer ato de amor, por menor que seja, é um trabalho pela paz." Mais do que falar e escrever, Madre Teresa vivenciou este seu pensamento. Nascida a 27 de agosto de 1910 em Skoplje (Albânia), foi batizada um dia depois de nascer. A sua família pertencia à minoria albanesa que vivia no sul da antiga Iugoslávia. Seu verdadeiro nome era Agnes Gonxha Bojaxhiu.
Pouco se sabe da sua infância, adolescência e juventude, porque Madre Teresa não gostava de falar de si própria. Aos dezoito anos, surge-lhe o pensamento da consagração total a Deus na vida religiosa. Obtido o consentimento dos pais, e por indicação do sacerdote que a orientava, entrou, no dia 29 de setembro de 1928, para a Casa Mãe das Irmãs de Nossa Senhora de Loreto, situada na Irlanda.
O seu sonho, no entanto, era a Índia, o trabalho missionário junto aos pobres. Cientes disso, suas superioras a enviaram para fazer o Noviciado já no campo do apostolado. Agnes então partiu para a Índia e, no dia 24 de maio de 1931, faz a profissão religiosa tomando o nome de Teresa. Houve na escolha deste nome uma intenção, como ela própria diz: a de se parecer com Teresa de Jesus, a humilde carmelita de Lisieux.
Foi transferida para Calcutá, onde seguiu a carreira docente e, embora cercada de meninas filhas das melhores famílias de Calcutá, impressionava-se com o que via quando saía às ruas: os bairros pobres da cidade cheios de crianças, mulheres e idosos cercados pela miséria, pela fome e por inúmeras doenças.
No dia 10 de setembro de 1946, dia em que ficou marcada na história das Missionárias da Caridade (congregação fundada por Madre Teresa) como o "Dia da Inspiração", Irmã Teresa, durante uma viagem de trem ao noviciado do Himalaia, depara-se com um irmão pobre de rua que lhe diz: "Tenho sede!". A partir disso, ela tem a clareza de sua missão: dedicar toda sua vida aos mais pobres dos pobres.
Após um tempo de discernimento com o auxílio do Arcebispo de Calcutá e de sua Madre Superiora, Irmã Teresa sai de sua antiga congregação para dar início ao trabalho missionário pelas ruas de Calcutá. Começa por reunir um grupo de cinco crianças, num bairro pobre, a quem começou a dar escola. Pouco a pouco, o grupo foi crescendo. Dez dias depois, eram cerca de cinquenta crianças.
Os inícios foram muito duros, mas Deus ia abençoando a obra da Irmã Teresa e as vocações começaram a surgir, precisamente entre as suas antigas alunas. Em 1949, Madre Teresa começa a escrever as constituições das Missionárias da Caridade e a 7 de outubro de 1950 a congregação fundada por Madre Teresa é aprovada pela Santa Sé expandindo-se por toda a Índia e pelo mundo inteiro.
No ano de 1979 recebe o Prêmio Nobel da Paz. Neste mesmo ano, o Papa João Paulo II a recebe em audiência privada e torna Madre Teresa sua melhor "embaixadora" em todas as Nações, Fóruns e Assembleias de todo o mundo.
Com saúde debilitada e após uma vida inteira de amor e doação (vida esta reconhecida por líderes de outras religiões, presidentes, universidades e até mesmo por países submetidos ao marxismo), Madre Teresa foi encontrar-se com o Dono e Senhor de sua vida a 5 de setembro de 1997. Seu velório arrastou milhares de pessoas durante vários dias. Foi beatificada pelo Papa João Paulo II no dia 19 de outubro de 2003, Dia Missionário Mundial.
                                                                                       Beata Teresa de Calcutá rogai por nós!

Que tal começar tudo pela palavra de Deus?

A palavra de Deus rege todas as coisas

Jesus é o motivo de todas as coisas existirem. “tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito” (jo 1, 3). Cristo é o senhor, e tudo lhe está submetido, tanto o mundo material quanto o angélico, "para que, ao nome de jesus, se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos" (fl 2, 10), também toda matéria e forma, viva ou inanimada, estão sob seu olhar.


“nenhuma criatura lhe é invisível. Tudo é nu e descoberto aos olhos daquele a quem havemos de prestar contas” (hb 4, 12-13). Jesus veio revelar também ser ele o verbo encarnado do pai, a palavra criadora (cf. Jo 1, 14). Palavra que quis se colocar em meio a nós, perpassando e agindo em nossas realidades: “a palavra que minha boca profere: não volta sem ter produzido seu efeito, sem ter executado minha vontade e cumprido sua missão” (is 55, 11).
A palavra de deus rege todas as coisas. Se, então, a palavra pode trazer essa eficácia, por que nos privamos de nos orientar por ela quando vamos empreender algo?


Queira ser um agente que propaga a sagrada escritura. A força e a sabedoria ali contidas provêm da boca do senhor e não de nós. Deus não a deixará cair no descrédito. É do interesse divino que a bíblia transmita seus efeitos onde quer que ela seja colocada em prática e proferida, ainda que seja por nosso intermédio, servos fracos e sujeitos ao pecado.


Podemos contar sempre com os efeitos da vontade de jesus em nossas iniciativas. Leve sempre a bíblia aonde você for.
Comece tudo o que for fazer com a oração de um trecho bíblico, como um salmo por exemplo. Ao acordar, antes de pegar o trânsito, antes de iniciar um trabalho ou ministério, leia um versículo, busque uma passagem relacionada com a situação que você está vivendo. Com certeza, deus lhe falará, pois ele quer participar de sua vida. Destaque textos da sagrada escritura e os cole em lugares por onde for passar, na cabeceira da cama, no interior do carro, na porta da geladeira, nos cadernos e nos aparelhos de seu trabalho. Se, por vezes, enfeitamos nossos pertences com diversos dizeres, frases de efeito, figurinhas e personagens, por que não fixar também neles um versículo bíblico? Aproveite para lê-los e rezar todas as vezes em que visualizá-los.
Não se trata de separar textos que mais nos agradam e vivê-los isoladamente. Queira, com essa prática, aprender a amar a palavra de deus para ser evangelho vivo, comungando-o na sua totalidade. Essa sugestão é uma maneira de memorizar trechos ou inspirar-se num lema para vida ou tempo presente.
Viver conforme a palavra de deus configura-nos segundo a pessoa de jesus, verbo eterno, de forma a permitirmos que sua voz tenha poder sobre todo o nosso ser: "porque a palavra de deus é viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração" (hb 4, 12). Assim, também será com nossas ações e sobre o que elas desencadeiam, suas consequências e resultados.
Estas passarão a ter eficiência, tal como o coração de deus quer imprimir nas situações em que colocamos a palavra de deus em prática, segundo os desígnios divinos e não somente para o alcance que imaginamos num primeiro momento.


Todas as realidades contidas na pessoa da palavra serão favoráveis em nossa vida, mesmo quando não entendermos o porquê de um fato acontecer daquela maneira. No final, testemunharemos que tudo concorrerá para um bem maior, pois o altíssimo quer sempre o melhor para nós, como afirma a bíblia: "tudo contribui para o bem dos que amam a deus" (rm 8, 28).


Começar pela palavra também é colocar jesus em primeiro lugar.
"antes de qualquer tarefa, vem a palavra verdadeira" (eclo 37, 20).
Deus o abençoe!
Sandro aparecido arquejada-missionário canção nova
blog.cancaonova.com/sandro - sandroarq@geracaophn.com
02/09/2011 - 08h20 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Mês da Bíblia

O mês da Bíblia
Aqueles que leem a Bíblia progridem na vida do Evangelho
A Palavra de Deus está sempre ao alcance da mão e do coração de quem segue a Deus. E por moção do Espírito Santo, a Palavra vai transformando o coração das pessoas e moldando a comunidade cristã. É claro, supondo um coração aberto, como de discípulo diante do mestre. O profeta Jeremias fez uma experiência profunda: nas mãos de Deus sentiu-se como um vaso de barro nas mãos do oleiro.
As famílias, os grupos e as comunidades que leem a Bíblia de fato progridem na vivência do Evangelho, em unidade com a vontade de Deus e na comunhão fraterna. A Palavra meditada impulsiona as pessoas a superar o pecado e o azedume, causando certa plenitude espiritual com uma aura de paz e de alegria.
É o encantamento espiritual, a força interior, a capacidade de passar imune pelas tentações que nos rodeiam.
São Francisco de Assis, um dos grandes revolucionários da humanidade, apregoava a vida fraterna em meio ao egoísmo; a vida em Deus, mesmo em meio ao prurido da carne e do consumismo; a alegre adesão à vontade de Deus, vencendo o orgulho e a sede do poder. Quando se chega a uma fraternidade assim, logo se capta o perfume do Evangelho.
Por pedagogia, destinamos o mês de setembro a conhecer a Bíblia. Aliás, primeiro a ter a Bíblia em casa. Depois, a lê-la diariamente. Aprender a meditá-la diante de Deus, num coração orante.
A família aprende a acolher de modo afável seus membros: os pais se relacionam de modo afetivo com os filhos, como Deus, com Seu povo. Os filhos, por sua vez, acolhem os pais de modo pacífico, criando um ambiente sereno e alegre. É o encantamento da família.
É neste ambiente que germinam as vocações cristãs, que se alimentam ideais generosos e se superam obstáculos à felicidade.
Seja feliz! Conheça leia e medite a Palavra de Deus.