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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

A Comunhão Espiritual


As pessoas que não podem Comungar sacramentalmente o Corpo de Cristo, seja por qual motivo for, podem, no entanto recebê-Lo na alma, espiritualmente, basta ter esse desejo. Os santos comungavam espiritualmente muitas vezes durante o dia. Para isso basta parar um instante, e desejar profundamente receber Jesus em sua alma; e ali ficar conversando com Ele um instante. Assim, se aprende a cultivar Jesus na alma.

Podemos também nos encontrar com Nosso Senhor fazendo uma comunhão espiritual, que poderá ter tanto ou até maior fruto que a mesma comunhão eucarística, dependendo do fervor com que a pessoa se empenhe nesse encontro com Jesus. Visitar ao Santíssimo no Sacrário, ou participar de uma adoração ao Santíssimo no Ostensório, são ótimas oportunidades para se Comungar espiritualmente.

Podemos receber a comunhão sacramental mais de uma vez ao dia, se a segunda vez a pessoa participa novamente da Missa como determina o Código de Direito Canônico (cânon 917). A comunhão espiritual, entretanto, pode ser feita em qualquer momento, em qualquer lugar, quantas vezes a pessoa desejar. É algo que poucos católicos sabem e fazem.

Santo Afonso Maria de Ligório, o bispo e doutor da Igreja que fundou a Congregação dos Padres Redentoristas, explica bem o que é a comunhão espiritual: “Consiste no desejo de receber a Jesus Sacramentado e em dar-lhe um amoroso abraço, como se já o tivéssemos recebido”.

Esta devoção é muito mais proveitosa do que se pensa e muito fácil de realizar. Há orações que nos ajudam a fazê-la como, por exemplo, esta de Santo Afonso:

“Oh Jesus meu, creio que estais presente no Santíssimo Sacramento, te amo sobre todas as coisas e desejo receber-Te em minha alma. Já que agora não posso fazê-lo sacramentalmente, venha ao menos espiritualmente a meu coração. Como se já tivesse recebido, te abraço e me uno todo a Ti, não permitais, Senhor, que volte jamais a abandonar-Te. Amém”.

Leia também: Quais são os frutos da Sagrada Comunhão?
A Sagrada Comunhão (Parte 1)
A Sagrada Comunhão (Parte 2)

Cada um pode meditar e realizar a comunhão espiritual do seu jeito, com suas próprias orações e necessidades, sem se limitar a uma oração específica. Para que seja bem feita, recomenda-se que se faça um ato de Fé na Eucaristia (creio Jesus, que estas presente na Eucaristia); um ato de amor (te amo sobre todas as coisas); um ato de desejo (desejo receber-te em minha alma); e o pedido de que Jesus venha espiritualmente a seu coração, permanece em ti e faça que nunca te abandone.

Durante o dia muitas vezes temos desejo de muitas coisas que queremos ou que gostamos. Da mesma forma vamos ter o desejo de Jesus em nossa alma durante o dia. Sem dúvida que não há melhor companhia a nos proteger, guiar e iluminar a nossa caminhada a cada instante.

Na verdade, a comunhão espiritual é uma medida de nossa fé e de nosso amor a Eucaristia. Disse Jesus no Evangelho que é preciso “orar em todo tempo e não desfalecer” (Lc 18, 1). A comunhão espiritual é uma forma excelente de oração que está sempre ao nosso alcance.

Um pagão como o centurião romano (Mt 8, 5-17) viveu a experiência da comunhão espiritual quando disse: “Senhor, eu não sou digno de que entrei em minha casa mas dizei uma só palavra e meu servo será curado”. Este servo é hoje a nossa alma.

Prof. Felipe Aquino
Fonte: http://cleofas.com.br/a-comunhao-espiritual-2/

sábado, 12 de setembro de 2015

Nulidade matrimonial: os 7 pontos importantes da reforma de Francisco


O Papa Francisco assinou uma histórica reforma para simplificar e acelerar o processo de nulidade do matrimônio. De agora em diante, ele não deve durar mais que um ano, no máximo. A inovação foi apresentada em 8 de setembro no Vaticano por um grupo de quatro especialistas em direito canônico e um especialista em teologia.

Somente dois papas na história recente da Igreja haviam feito uma reforma sobre as causas de declaração de nulidade matrimonial: Bento XIV (1741) e Pio X (1908), segundo explicou o decano da Rota Romana e presidente da comissão encarregada, Dom Pio Vito.

De fato, 21 regras (cânones) foram modificadas no Código de Direito Canônico e no Código dos Cânones das Igrejas Orientais.

Outro aspecto importante é que esta reforma está centrada em dois aspectos: os pobres e a proximidade da Igreja dos que sofrem, tudo em sintonia com o Concílio Vaticano II.

Apresentamos, a seguir, os 7 pontos chaves dos dois documentos do Papa Francisco, “Mitis Iudex Dominus Iesus” e ”Mitis et misericors Iesus”, explicados também pelos especialistas da comissão encarregada de redigir os novos preceitos.

1. O julgamento da Igreja é gratuito
A “revolução franciscana” no processo de nulidade acata a gratuidade, requerida dentro das possibilidades das conferências episcopais, salvo a justiça e a dignidade salarial dos funcionários dos tribunais. O Papa quer demonstrar que a Igreja está ligada à salvação das almas, não a um negócio.

2. O bispo tem novos poderes
O bispo tem uma responsabilidade maior e deve garantir que os processos respeitem a ordem moral. O bispo diocesano, dentro da colegialidade, se une à força dos tribunais regionais, interdiocesanos e sinodais. Os bispos de cada diocese agora terão seus próprios tribunais e, se for o caso, poderão determinar a presença de apenas um juiz, sempre clérigo. Além disso, os bispos contarão com a ajuda dos tribunais regionais ou interdiocesanos, bem como da equipe do seu próprio tribunal.

3. O casamento é indissolúvel, não há nem uma vírgula de mudança nisso
A reforma diz respeito à declaração de nulidade do matrimônio, à sua validez. Nulidade é diferente de anulação. A anulação se dá quando se cancela algo que existe. A nulidade acontece quando não houve casamento, por não terem se dado as condições de sua validez; portanto, não existiu casamento. Não se pode anular o que não existiu; é por isso que se fala de nulidade, não de anulação.

4. O matrimônio é válido quando…
O matrimônio é válido quando há ausência de impedimentos, o que inclui sobretudo o consentimento livre dos cônjuges. A doutrina sobre o casamento não muda. Ele continua sendo indissolúvel.

5. Há nulidade matrimonial quando…
A nulidade acontece quando não se cumpre o ponto anterior. Neste caso, simplesmente não houve matrimônio válido, porque existiam impedimentos à união.

6. A duração dos processos
Os processos de nulidade serão mais curtos. É uma abertura às massas. O juiz agora é o bispo, que terá dois consultores, com os quais discutirá a certeza moral sobre os fatos para a nulidade. Se ele tiver certeza moral, pronunciará a decisão; do contrário, enviará o caso ao processo ordinário.

7. A sentença
Não há certeza dupla (conformidade), ou seja, a sentença afirmativa não recorrida ipso facto é executiva. Além disso, quando se entra com recurso depois de uma sentença afirmativa, este pode ser rejeitado in limine, pela evidente falta de argumentos. Isso costuma acontecer em caso de apelação instrumental, para prejudicar a outra parte; muitas vezes, o cônjuge não católico já voltou a se casar civilmente.

Detalhes sobre o trabalho da comissão
Dom Vito comentou que, no processo de realização da reforma, o Papa Francisco quis acompanhar tudo do começo ao fim. Ele buscou a lei máxima: a salvação das almas. A reforma foi votada por unanimidade. Além disso, o Papa conversou com especialistas internacionais externos à comissão.

O maior objetivo é socorrer os fiéis que se afastam da Igreja sob a sedução da chamada “mundanidade” da nossa época, concluiu Dom Vito.
ARY WALDIR RAMOS DÍAZ
11 DE SETEMBRO DE 2015

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Nossa primeira vocação é amar



O amor incondicional de Jesus por todos deve ser o alicerce de nossa resposta ao chamado de Deus

Ao longo de nossa caminha, Deus vai nos chamando a ser, no mundo, um sinal de sua presença. E uma das maneiras de revelarmos o rosto d’Ele aos nossos irmãos acontece por meio da vivência de nossa vocação em sua plenitude.Não basta dizermos ‘sim’, se a vocação à qual formos chamados não nos ensinar a amar. Nenhuma vocação será plena em seu significado se não cumprir a sua primeira e principal missão: amar. Sem amor, toda e qualquer vocação será estéril e pobre. A riqueza de um chamado está na capacidade que ele nos dá de amar o outro e Deus, a cada dia, de um modo mais profundo e pleno.

É conhecida a frase de Santa Teresinha do Menino Jesus: “Minha vocação é o amor”. Sim, na base de toda vocação estão impressas as marcas do amor de Cristo por cada um de nós. Esse amor incondicional de Jesus por todos deve ser o alicerce de nossa resposta ao chamado de Deus.

Quanto mais amarmos, mais estaremos vivendo a nossa vocação. E talvez esse seja o nosso termômetro vocacional. Olhemos para nossa caminhada e nos perguntemos: minha vocação é um sinal vivo e concreto do amor de Cristo por mim? No meu dia a dia, eu procuro viver esse amor no contato com meus irmãos e irmãs? Fato é que não basta dizermos que Deus nos ama se não vivemos essa realidade em nossos gestos ou palavras. Amor não sobrevive de teorias, amor é ação colocada em prática no contexto da vida.

Sem amor, nós nos desligamos da videira verdadeira, que é o Cristo Senhor. É sempre necessário voltarmos às fontes do amor de Cristo por nós. Com o tempo, corremos o risco de nos descuidarmos da fonte e começarmos a viver de acordo com nossas verdades. Abandonamos o essencial do chamado para nos prendermos ao periférico das teorias. Acabamos nos preocupando tanto com as coisas de Deus, que nos esquecemos d’Ele.

Uma vocação somente será frutuosa se cuidarmos dela com amor e vivermos o nosso chamado no amor de Deus, fonte e origem de nossa existência. Quanto menos amor estiver injetado em nossa veia vocacional, menor será nossa solidariedade, paciência, misericórdia, acolhida e ternura com o outro.

O amor é alimentado com as boas obras, com uma vida de intimidade com Jesus Cristo, com a vivência fecunda da Palavra de Deus, com uma vida eucarística e a certeza de que sem amor nossa vocação é apenas uma função a ser executada, mas não um chamado a ser vivenciado em sua essência.

Um chamado vocacional está sempre ligado ao jeito que amaremos. O carisma de uma vocação é sempre o amor em primeiro lugar. Os meios que esse amor será colocado em prática são os caminhos para realizarmos esse carisma. O mundo necessita de pessoas que vivam sempre mais conscientes de sua vocação e amem em todo tempo e lugar.

Só vai compreender a autenticidade da sua vocação aquele que cultivar no coração um amor incondicional por Jesus Cristo, presente em cada irmão e irmã.

Padre Flávio Sobreiro

10 CONSELHOS DO PAPA FRANCISCO AOS JOVENS


1) Ter um coração jovem sempre: “Vós tendes uma parte importante na festa da fé! Vós nos trazeis a alegria da fé e nos dizeis que devemos vivê-la com um coração jovem sempre: um coração jovem, mesmo aos setenta, oitenta anos! Coração jovem! Com Cristo o coração não envelhece nunca!”(Homilia de Domingo de Ramos 24/03/2013 – Dia da Juventude)

2) Ir contra a corrente: “Sim, jovens, ouvistes bem: ir contra a corrente. Isso fortalece o coração, já que “ir contra a corrente” requer coragem, e o Senhor nos dá essa coragem. Não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam nos meter medo se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade d’Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida”. (Santa Missa dos crismandos em Roma – 28 de abril de 2013)

3) Apostar em grandes ideais: “Não enterrem os talentos! Apostem em grandes ideais, aqueles que alargam o coração, aqueles ideais de serviço que tornam fecundos os seus talentos. A vida não é dada para que a conservemos para nós mesmos, mas para que a doemos. Queridos jovens, tenham uma grande alma! Não tenham medo de sonhar com coisas grandes!” (Catequese do dia 24/04/2013).

4) Estar com Deus em silêncio: “Aprendam a permanecer em silêncio diante d’Ele, a ler e meditar a Bíblia, especialmente os Evangelhos, a dialogar com Ele, todos os dias, para sentir a Sua presença de amizade e de amor”. (Mensagem aos jovens reunidos para a “Sexta Jornada dos Jovens” da Lituânia 28-30 de junho)

5) Rezar o Rosário: “Gostaria de destacar a beleza de uma oração contemplativa simples, acessível a todos, grandes e pequenos, cultos e pouco instruídos: a oração do Santo Rosário. O Rosário é um instrumento eficaz para nos ajudar a nos abrirmos a Deus, porque nos ajuda a vencer o egoísmo e a levar a paz aos corações, às famílias, à sociedade e ao mundo.” (Mensagem aos jovens reunidos para a “Sexta Jornada dos Jovens” da Lituânia 28-30 de junho)

6) Fazer barulho: “Aqui, no Rio, farão barulho, farão certamente. Mas eu quero que se façam ouvir também, nas dioceses, quero que saiam, quero que a Igreja saia pelas estradas, quero que nos defendamos de tudo o que é mundanismo, imobilismo, nos defendamos do que é comodidade, do que é clericalismo, de tudo aquilo que é viver fechados em nós mesmos”. (Discurso aos Jovens Argentinos durante a JMJ Rio 2013)


7) Aproximar-se da cruz de Cristo: “Queridos amigos, a Cruz de Cristo nos ensina a sermos como o Cireneu, aquele que ajuda Jesus a levar o madeiro pesado, como Maria e as outras mulheres, que não tiveram medo de acompanhar Jesus até o fim, com amor, com ternura. E você, como é? Como Pilatos, como o Cireneu, como Maria?” (Discurso aos Jovens durante a Via-sacra, em Copacabana, durante a JMJ Rio 2013)

8) Ser protagonista das mudanças: “Através de vocês, entra o futuro no mundo. Também a vocês, eu peço para serem protagonistas desta mudança. Peço-lhes para serem construtores do mundo, trabalharem por um mundo melhor. Queridos jovens, por favor, não ‘olhem da sacada’ a vida, entrem nela. Jesus não ficou na sacada, Ele mergulhou… ‘Não olhem da sacada’ a vida, mergulhem nela como fez Jesus”. (Discurso na Vigília de Oração, na praia de Copacabana, durante a JMJ Rio 2013)

9) Servir sem medo: “Não tenham medo de ir e levar Cristo para todos os ambientes, até as periferias existenciais, incluindo quem parece mais distante, mais indiferente. O Senhor procura a todos, quer que todos sintam o calor da Sua misericórdia e do Seu amor”. (Homilia da Missa de encerramento da JMJ Rio 2013)

10) Ser revolucionário: “Na cultura do provisório, do relativo, muitos pregam que o importante é ‘curtir’ o momento, que não vale a pena se comprometer por toda a vida, fazer escolhas definitivas ‘para sempre’, uma vez que não se sabe o que nos reserva o amanhã. Nisso peço que se rebelem: que se rebelem contra a cultura do provisório, a qual, no fundo, crê que vocês não são capazes de assumir responsabilidades, que não são capazes de amar de verdade. Eu tenho confiança em vocês, jovens, e rezo por vocês. Tenham a coragem de ‘ir contra a corrente’. E também tenham a coragem de ser felizes!” (Discurso aos voluntários da JMJ Rio 2013)

terça-feira, 11 de agosto de 2015

Você que é Jovem Venha fazer Parte dessa emoção de ser um jovem de Deus, um Jovem diferente, que a alegria do Senhor transborde em você uma chuva de benção, Venha você não vai se arrepender convide seus amigos a ter uma Experiência nova com Jesus,
Será no Bairro Pajuçara/ Maracanaú.
Venha participar de uma noite maravilhosa de louvor ao nosso Deus que tudo faz em nossas vidas você é nosso convidado especial, vai ser no bairro Pajuçara/ Maracanaú; convite mais pessoa e venha conosco ter essa noite de alegria, a alegria que não passa, porque vem de DEUS....



Você não pode perder Venha ter uma Experiência maravilhosa com Jesus, vai ser bom de mais.  Vai ser no Bairro Pajuçara/Maracanaú pertinho de você!