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quinta-feira, 12 de maio de 2011

O SANTO ROSÁRIO - Mais poderoso que a bomba atômica

Testemunho do Padre Schiffer S.J., sobrevivente de Hiroshima.
Milagre do rosário em Hiroshima, no dia 6 de Agosto de 1945 .
Durante a II Guerra Mundial duas cidades japonesas foram destruídas por bombas atómicas: Hiroshima e Nagasaki.
Em Hiroshima, como resultado da explosão, todas as casas que se situavam num raio de cerca de dois quilómetros e meio do epicentro foram destruídas. Quem se encontrava dentro, ficou soterrado nas ruínas. Os que estavam no exterior ficaram queimados.
No meio daquela tragédia, uma pequena comunidade de Padres Jesuítas vivia junto à Igreja Paroquial, situada a cerca de 1 quilómetro do epicentro da explosão da bomba.
            Eram missionários alemães ao serviço do povo japonês. Como os alemães eram aliados dos japoneses, foi-lhes permitido permanecer ali.
            A igreja, situada junto da casa dos jesuítas, ficou destruída, mas a sua residência manteve-se intacta e os membros da pequena comunidade jesuíta sobreviveram. Não sofreram os efeitos posteriores da radiação, nem a perda do ouvido, nem qualquer outra doença ou efeito nocivo gerado pela bomba.
            O Padre Schiffer era um dos jesuítas presentes em Hiroshima nesta data. Tinha 30 anos quando a bomba explodiu nessa cidade e viveu outros 33 anos mais de perfeita saúde. Contou esta sua experiência vivida em Hiroshima durante o Congresso Eucarístico realizado em Filadélfia (E.U.A) em 1976. Nessa altura, os oito membros da comunidade jesuíta ainda estavam vivos.
            O Padre Schiffer foi examinado e interrogado por mais de 200 cientistas que foram incapazes de explicar como ele e os seus companheiros haviam sobrevivido. Ele atribuiu-o à protecção da Santíssima Virgem e disse:
“Eu encontrava-me no meio da explosão… e, apesar disso, ainda me encontro aqui vivo e salvo. Não fui eliminado pela sua destruição”.
            Além disso, o Padre Schiffer afirmou que, durante vários anos, centenas de cientistas e investigadores estudaram as razões científicas que explicassem o motivo pelo qual a casa, apesar de se encontrar tão perto da explosão, se tinha mantido intacta. Mas o Padre explicou que havia apenas uma diferença em relação às outras casas:
“Rezávamos o terço todos os dias nessa casa”. A explicação estava dada.
            Na outra cidade devastada pela bomba atómica, Nagasaki, S. Maximiliano Kolbe tinha fundado um convento franciscano que ficou igualmente intacto e os irmãos foram protegidos graças à protecção de Nossa Senhora. Também nessa casa se rezava o terço diariamente.

 

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