traduzir o blog para os seguintes idiomas

Usuário Online

Visitas

Obrigado pela sua visita que Deus te abençoe! Contador de visitas
jesus teama
Você é muito importante pra nós

domingo, 18 de dezembro de 2011

O plano falido de tentar encobrir a importância do nascimento do Menino Jesus

No Natal, os cristãos comemoram o nascimento de Jesus Cristo há cerca de dois mil anos.
Vinte séculos de testemunhos ininterruptos mantiveram vivas essas comemorações, apesar das tentativas de apagar sua lembrança da história. Perseguições aos seus seguidores, regimes ateus ou simplesmente movimentos culturais já se propuseram eliminar, depurar ou passar para a posteridade de maneira distorcida os ensinamentos e o exemplo de Nosso Senhor Jesus Cristo para a humanidade. Não conseguiram.
Isso já começou logo que Jesus nasceu. Conta-nos São Mateus que o rei Herodes, encarregado romano de governar a Judeia, ao saber que em Belém havia nascido um menino, procurado e admirado por gente de toda parte, ficou assustado e quis saber mais sobre o pequeno: era Jesus, filho de Maria, casada com José, Carpinteiro em Nazaré.
Sábios e intérpretes das Escrituras Sagradas afirmaram ao rei que as profecias sobre o ressurgimento do reino de Davi apontavam para Belém e o futuro rei poderia ser esse mesmo, o pequeno que acabara de nascer. Herodes, enciumado e furioso, tentou eliminá-lo já no berço, mas não conseguiu; São José tomou o menino e sua mãe e fugiu com eles para o Egito. Enquanto isso, Herodes espalhava terror e luto em Belém e arredores, com a ordem para que todos os meninos abaixo de dois anos de idade fossem mortos (cf Mt 2).
Nos primeiros tempos do Cristianismo, os cristãos comemoraram mais a Páscoa do que o Natal; a pregação do Evangelho acentuava sobretudo o significado dos padecimentos, da morte e ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, na fundação e expansão prodigiosa da Santa Igreja. Aos poucos, porém, também foi incluída a reflexão sobre a origem de Nosso Senhor, seu nascimento e infância, que a Igreja comemora no Natal (cf Mt 1-2; Lc 1-2).
Teólogos e pregadores dos séculos seguintes elaboraram reflexões de extraordinária beleza e profundidade sobre esses acontecimentos da vida de Nosso Senhor, partindo da fé dos cristãos: o próprio Deus veio ao encontro da humanidade e assumiu nossa condição frágil e precária, para redimi-la e dar-lhe sentido e perspectiva de felicidade eterna.
A Liturgia católica do Natal ainda conserva algumas dessas jóias, que o pensamento teológico lapidou naquela época: “ó Deus, nesta noite santa, o céu e a terra trocam seus dons… No momento em que vosso Filho assume a nossa fraqueza, a natureza humana recebe uma incomparável dignidade!”
São Nicolau, um bispo do 4º século nascido em Mira, na atual Turquia, e cujo sarcófago está conservado na catedral de Bari, no sul da Itália, compreendeu isso muito bem: na festa do Natal, saía pelas ruas distribuindo presentes aos pobres, sobretudo às crianças. Queria, assim, compartilhar a festa e a alegria com todos porque o Natal de Jesus era um imenso presente de Deus para a humanidade inteira! Nasceu daí a tradição dos presentes de Natal e da festa contagiante, que também hoje se faz.
Na Idade Média, São Francisco de Assis não se cansava de contemplar o “sublime mistério” do Natal: o Grande Deus veio a nós na simplicidade e na fragilidade de uma criança!
Alguém poderia ter imaginado algo assim?! Ninguém mais precisa ter medo de se aproximar do Eterno! Os braços estendidos do menino são o abraço de Deus, que acolhe, com infinita ternura, todos os que são de boa vontade! São Francisco de Assis, poeta e cantor da beleza, quis que a cena do Natal de Jesus, narrada nos Evangelhos, fosse percebida concretamente e “criou” o presépio, com a ambientação e os figurantes dos relatos bíblicos sobre o nascimento de Jesus. A tradição dos presépios no Natal espalhou-se rapidamente pelo mundo inteiro.
Quando o Menino de Jesus estava para vir à luz, São José, muito aflito, batia de porta em porta e procurava um lugar em Belém para que o Filho de Deus pudesse nascer entre os homens. São Lucas informa apenas: “não havia lugar para eles”. Por isso, Jesus veio ao mundo num abrigo para animais, fora da cidade.
Na cidade não havia lugar para ele… E, no entanto, continua a ressoar os dizeres do anjo aos pastores nos campos de Belém: “Não tenhais medo! Eis que vos anuncio uma boa notícia, e será boa também para todo o povo! Hoje nasceu para vós um salvador, que é Cristo, Senhor”! Mais atual do que nunca!
Resumido de portal da Arquidiocese de Campo Grande
texto retirado do site http://www.aascj.org.br/home/ 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

postem somente conteúdo apropriado ao conteudo do blog grato a adm. do blog...