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terça-feira, 22 de março de 2011

Ataques a cristãos


Ataques a cristãos deixam seis mortos e 33 feridos em Bagdá
Ataques contra cristãos mataram pelo menos seis pessoas e deixaram 33 feridos entre a última terça e esta quarta-feira em Bagdá, segundo fontes de segurança. Os atentados com bombas e morteiros ocorrem dez dias depois da invasão de uma igreja católica no Iraque, com saldo de 52 mortos. Os ataques provocaram pânico entre os fiéis, que já iniciaram um movimento de fuga.
Apenas 10 dias depois do massacre em uma igreja de Bagdá, o arcebispo siríaco católico fez um apelo à comunidade internacional e afirmou que não ajudar os cristãos do Iraque seria criminoso.
"Desde terça-feira à noite, 13 bombas e dois obuses de morteiro foram lançados contra casas e negócios pertencentes a cristãos, com um balanço de seis mortos e 33 feridos", informou uma fonte do ministério da Defesa.
Uma igreja também foi atingida. Na noite da última terça-feira, três residências de cristãos do bairro de Mansur, zona oeste, foram alvos de ataques, que deixaram três feridos, incluindo um bebê de quatro meses, segundo o vigário episcopal siríaco católico, monsenhor Pios Kasha.
Os atentados acontecem 10 dias depois do massacre em plena missa, reivindicado pela Al-Qaeda, na catedral de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, no centro de Bagdá, no qual morreram 44 fiéis e dois padres.
As famílias cristãs, vítimas do pânico, seguiram nesta quarta-feira para o templo no bairro de Karrada, onde ainda são vistos sinais do massacre.
"Há dois anos minha esposa tenta me convencer a deixar o país, mas eu não concordava. Hoje, tenho certeza de que ela está certa, pois não quero sentir culpa se acontecer uma desgraça a um de meus filhos", afirmou Raed Wissam, um operário de 42 anos.
Wissam dormia em casa, no bairro de Dora (zona sul), quando uma explosão o acordou às 6h (horário local). "Corri para o telhado para ver o que acontecia e ouvi mais três explosões. Três casas de cristãos haviam sido atingidas por bombas. Meus dois filhos gritavam", disse.
O arcebispo siríaco católico Athanase Matti Shaba Matoka considerou "trágica" a situação dos cristãos do Iraque. Seria criminoso de parte da comunidade internacional não tratar da segurança dos cristãos", disse na catedral, onde tentava consolar os fiéis.
Emmanuel Karim, um técnico de informático de 27 anos, se preparava para deixar sua casa no bairro de Camp Sara quando uma bomba explodiu ao lado do carro que pertencia a seu tio, morto no ataque de 31 de outubro contra a catedral.
"Não sei qual o objetivo destes criminosos, mas com certeza isto levará ainda mais cristãos a emigrar. Onde está a segurança que o governo deve oferecer aos cidadãos, cristãos ou muçulmanos?", questionou o monsenhor Kasha.
O padre Saad Sirap Hanna, sacerdote da igreja caldeia de São José, em Karrada, informou que muitos fiéis pediram conselho.
Em 3 de novembro, o braço iraquiano da Al-Qaeda ameaçou executar mais ataques, após o fim do ultimato à igreja copta do Egito para a libertação de dois cristãos "detidos em mosteiros" por, segundo a organização terrorista, terem se convertido ao islã.
A comunidade cristã de Bagdá, que tinha 450 mil fiéis em 2003, antes da queda do ditador Saddam Hussein, tem apenas 150 mil atualmente, em consequência do êxodo para países vizinhos, Europa, Estados Unidos e Austrália.
obs:  isso aconteceu  em 10 de novembro de 2010 mais os cristão continuam  sendo pesequido ...

Índia: escola católica sofre ataque

28.02.2011 - No Estado de Karnataka, segunda agressão em um mês
Mais uma vez uma escola católica na Índia converteu-se em objetivo da violência fundamentalista.
A escola da Divina Providência, em Tilakwadi, na diocese de Belgaum (Estado de Karnataka), foi atacada na noite de 22 de fevereiro por vândalos. Eles destruíram os vidros da escola e danificaram suas estruturas.
A agressão – como conta a agência vaticana Fides – gerou pânico entre as religiosas canossianas, responsáveis pela unidade, e também entre os estudantes e os padres. Não houve feridos.
O bispo de Belagum, Dom Peter Machado, expressou sua profunda preocupação com o episódio. Trata-se do segundo ataque a uma escola católica na região em um mês.
O vigário geral da diocese de Balgaum, padre Lucio Mascarenhas, disse que os católicos estão alarmados porque temem que “possa ser uma reação de fundamentalistas hindus após protestos feitos por cristãos em Karnataka nas últimas semanas”.
A Igreja local realizou nesta segunda-feira, junto a cristãos de outras confissões, uma marcha de protesto pacífico.
Os manifestantes rejeitam publicamente o informe do juiz B. K. Somasekhara, que nega a responsabilidade de grupos extremistas hindus nos atos violentos anticristãos registrados em 2008 em Karnataka.
Os cristãos apresentaram às autoridades de Belgaum um documento que pede “urgente proteção”, rejeição do informe de Somasekhara, revisão de processos contra cristãos (330 são acusados de atos de violência) e que se confie a responsabilidade de investigar a violência de 2008 ao Central Bureau of Investigation, órgão federal.
Fonte: www.zenit.org



ROMA, 13 Jan. 11 / 06:50 pm (ACI).- A Polícia da Nigéria informou que um ataque contra aldeias de maioria cristã no estado de Plateau deixou treze mortos, apesar de que o Exército tenha reforçado a área para evitar mais incidentes como os que ocorreram no Natal, quando morreram 80 cristãos.
O delegado de Plateau, Abdulrahman Akano, disse à imprensa que o ataque se produziu a madrugada da terça-feira 11 em povoados próximos da localidade de Jos, capital deste estado localizado no centro do país.
Este ataque se soma aos enfrentamentos ocorridos entre cristãos e muçulmanos do fim de semana passado que deixaram 18 mortos e numerosas moradias incendiadas. Na véspera de natal se registraram pelo menos nove atentados, a maioria em zonas cristãs, com um saldo de 80 falecidos e mais de 70 feridos.
A agência EFE informou que a população de Jos permanece em suas casas e os comércios e escritórios estão fechados por temor a mais ataques.
No norte da Nigéria atua o grupo radical islâmico Boko Haram, que em 2010 assassinou 700 pessoas, mas se teme que à violência religiosa já existente se acrescentem choques políticos devido às eleições gerais do próximo mês de abril.
A Nigéria é o país mais povoado da África com 150 milhões de habitantes, este sofre fortes tensões étnicas, religiosas, políticas, sociais e econômicas.




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